domingo, 27 de março de 2011

Não importa o que cada um faz, importa o que cada um É.



“E na sequência de tudo o que foi dito, não se preocupem se agora Sou um viajante no Espaço e o que é que comando…
Sou Presença Divina assim como vocês a São, mas vocês são-no, à frente do combate.


Os comandantes são vocês mesmos, porque são vocês que têm de tomar as decisões, são vocês que têm de decidir o que querem fazer.
Não são simples peões do jogo.
São Comandantes com conhecimento, com decisões, com querer, com vontade.


Nós não precisamos de títulos para realização e cumprimento da Missão, Nós Somos.
Apenas aí há um arquétipo de titulação de cargos. Não importa o que cada um faz, importa o que cada um É.


E esse ser, desempenhar o que tem a fazer, de modo a conseguir fechar o ‘seu palácio’ com uma chave de ouro e dizer; ‘Lá dentro tens o meu Palácio, está limpo , arrumado e tudo está feito!
"Posso partir!".


E não se preocupem se o vosso ‘palácio’ é uma barraquinha ou uma grande casa.
Não interessa aparentemente o que fizeram, não importa a titulação.
Interessa o Ser, como foi feito e como se fechou a Porta com chave de ouro.


Também vos dou conhecimento que há-de haver quem no momento certo, volte para dentro e feche a porta por dentro.
Então , é essa escolha que em Amor aceitamos.


Vai ser possível manter muitas Vidas, muitas escolhas nessa dimensão.
Mas sobretudo vai ser possível manter muitos mais, os milhões, fora desse Palácio.


E subir uma linda escada para um outro patamar, que é aquele que vos interessa. É o patamar da Grande Viagem.
E não importa se, ao iniciar essa Grande Viagem, quiser voltar e repeti-la, pois é dada a hipótese de regressar ‘à base’.


Eu Sou aquele que vos fez mudar os conceitos e pré-conceitos; Eu Sou aquele que vos fez acelerar as vossas dúvidas…
Mas também já vos disse que tínhamos combinado isso.


Não há ainda, de momento, embora já o possam sentir, mais merkabahs a ser divulgadas a outros. Esperem ainda o momento certo.
O caminho é ainda usar formas simples.


De alguma forma, poderão já sentir outras (merkabahs), porque estão convosco; estão a vir ‘à superfície’, mas ainda não é o tempo certo. Não por vós, mas pelos outros.
De alguma forma, as outras tornar-se-iam insuficientes, até para vocês; de alguma forma poderia causar-vos frustração de não as poder entregar a outros. Por isso, ficamos assim.
Mas elas estão guardadas no melhor receptáculo possível, que é dentro de vós.


Na Graça Maior, pois foi esse o teu pedido, Amo-vos de uma forma que nem aí conseguem entender; porque se de alguma forma, quase egoísta, despejasse o Amor que tenho em mim sobre vocês, rapidamente vinham ter comigo!


E com Amor Maior, onde me encontro, Estou em vós, assim como vocês estão em Mim.
Vejam-nos como um Triângulo; e já vos disse: falta um elemento para fazermos a pirâmide…


Não se preocupem com a aparente não iluminação dos outros.
Tudo a seu tempo, mesmo que vocês não percebam isso e vos cause ansiedade; ‘metam para trás das costas’!
Façam o que têm a fazer agora.


Mãe, não tenhas saudades! Só se pode ter saudade daquilo que não se tem.
Tu e vocês apenas não me vêem.
Aparentemente não me tocam…
E pensem em Mim a fazer aqui o que aí gostava: viajar nas nuvens. E mesmo quando não há nuvens, Eu estou lá.
Só que agora, não na Atmosfera, mas acima da Estratosfera, numa espécie de ‘Exosfera’ dentro.


E continuo a preferir, se me quiserem titular, Cavaleiro dos Tempos.

                                                                                                                            Arthrathon



Canalizado por: Ana Clara


em 25 de Março de 2011
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