7-2-2017
Mensagem de Bernardo de Claraval e Arthrathon
Transmitida a Maria Clara
“Somos
Luz. Como tu. Como vós.
Sou
Bernardo de Claraval e não fui só teórico. Pratiquei as acções e ajudei outros
a encetar e cumprir a sua missão, o seu caminho.
Tudo
se resume a isso: caminhar na missão , viver, aceitar. E perdoar.
Perdoem
e reflictam naquilo que tem de perdoar. A vocês próprios e aos outros.
Perdoar é uma onda, que
arrasta atrás de si um mar de energia.Limpeza, clarificação, movimento.
O
teu mar é o amor; o vosso mar é o amor.
O
Nosso mar é esse mesmo Amor; o Amor Maior a tudo, às ‘coisas’ físicas mas
também às acções, às criações, aos desgostos, desilusões, incapacidades.
E
quando amamos, através da observação, do destacarmo-nos e percebermos que
conseguimos apenas observar o que nos incomoda, sentimos o Amor.
Conseguimos
sublimar o corpo físico e as suas vivências e ser ‘apenas’ corpo de Luz que
observa e tudo aceita. Porque o que observam não existe… Só existe porque o
criaram. Então, podem criar de novo e transformar.
Há
criações que têm de ser maiores, conjuntas. Mas são como uma corrente, com
argolas. E cada um de vós é um aro. E muitos criam um aro de mudança, de alteração.
A experiência também se
faz de ter de sentir o que não se quer, para que a seguir se possa fazer a transformação.
Esta
corrente não prende, os aros da criação são abertos e estão sempre em transformação.
Vejam
o mar. Parece imutável. Mas sempre e em todo o momento está em mudança, em transformação,
cheio de vida. Como a humanidade.
E
o mar é mais inteligente que a humanidade… Porque vibra apenas na vibração do
Servir, do Dar e do Ser.
O
mar apenas quer ser mar, feito de água.
E as almas, aninhadas
dentro de vós, apenas querem que vocês as deixem SER, manifestarem-se naquilo
que são: Amor, Sentir e Dar. Para que vocês consigam manifestar essa energia da criação.
Aquando se recolhem,
peçam ao ego que comunique com a Alma.
Tornem
o vosso ego um companheiro nessa procura da Alma, daquilo que vocês realmente são.
Um
cancro, uma doença, é também uma manifestação do ego. Muitas vezes um pedido de
ajuda para tudo o que se acumulou e querem resolver. O que daí advém, faz
arrastar energias impensáveis quando se conseguem –e querem- focar na cura, na alteração
dum padrão ou registo que transportam.
Um
cancro de pâncreas pode ser a necessidade urgente de drenar a doçura para o
mundo que vos rodeia. Não o conseguiram inteiramente através das acções ditas
normais, o corpo desequilibra e esse excesso de doçura cristaliza, assimilando
a não doçura, a amargura à volta. Surge a doença.
E
cada um de vós, sendo infinito, é mesmo um mundo. Todos diferentes e apenas
aparentemente parecidos.
A
energia que vos faz viver no corpo é um complexo sistema ‘eléctrico’.
E
quando num ponto físico existe ‘curto-circuito’, todo o sistema entra em desequilíbrio.
Não é apenas o foco da doença que interessa. É o todo. Mas isso já vocês sabem…
E
não permitam ou autorizem que as energias desequilibradas externas fluam em
vós, porque há quem faça disso a sua missão. Estragar o sistema energético dos
outros.
Orem, rodeiem-se e
tragam para vós as energias da Luz, de ajuda, de purificação, de protecção. Expressem o vosso amor
nas formas que entenderem."
Bernardo de Claraval e Arthrathon
voonaluz.pt
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