(Arthrathon pede-nos para focar a atenção no cimo da nossa cabeça e é como se lá estivesse a ponta de um cristal branco que ocupa todo o topo da nossa cabeça. Pede-nos para tomarmos atenção ao resto do corpo e percebemos que somos como um bastão de cristal )
“Não se preocupem por ele não ser completamente transparente. Aqui e ali tem pequenas fissuras, pequenas cicatrizes. Isso são vocês!
É a vossa experiência, é a vossa sabedoria que é assim!”
(E há muita energia violeta escuro que sai da sua mão para o nosso coração.)
“Isto é uma forma de vos carregar as ‘pilhas’, porque às vezes sentem-se perdidas, desesperadas, fartas com esse acumular de experiências das quais vocês agora têm noção, porque já passaram.
Mas, apenas os mais especiais e mais corajosos têm direito de se manter aí, a arrastar os outros, a repuxá-los, de alguma forma até a empurrá-los.
Nunca sozinhos, sempre com a nossa ajuda deste lado.
E se vocês sequer calculassem, e Eu estou sempre a dizer-vos isso, se vocês calculassem como Eu vos amo na verdadeira acepção e como todos Nós vos amamos!
Não desesperem ! Pensem que no nosso quantificar de tempo, falta aí apenas passar uma faúlha! Não olhem para o relógio.
Tentem alhear-se do tempo. Assim, ele não existe.
E daí nem dão por ele passar.
E daí ele passa mais rápido.
Agradeçam aos relógios eles existirem, eles têm a função de vos disciplinar.
Mas vocês já não precisam deles. Alheiem-se do tempo.
E não vale, nesta altura, batotas! Não peçam para passar à frente na fila dos que têm de partir.
O vosso tempo foi pré-determinado e Assim É!
E assim será!Não pensem vir antes do tempo. Porque só falta uma faúlha!
Todos Nós aceitamos esses desesperos. Claro que entendemos !”
Canalizado por:
Ana Clara
em 11 de Fevereiro de 2011 durante meditação em grupo
Este artigo é protegido por direitos de autor. O autor dá permissão de partilhá-lo, através de qualquer meio, contanto que os créditos sejam incluídos, o nome do autor, a data da publicação e o local de onde se obteve a informação divulgado com o corpo da mensagem. É expressamente proibido sua comercialização sob qualquer forma ou seu conteúdo adulterado ou parcialmente divulgado ou utilizado para base de qualquer trabalho sem permissão prévia do autor.
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“Não se preocupem por ele não ser completamente transparente. Aqui e ali tem pequenas fissuras, pequenas cicatrizes. Isso são vocês!
É a vossa experiência, é a vossa sabedoria que é assim!”
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“Isto é uma forma de vos carregar as ‘pilhas’, porque às vezes sentem-se perdidas, desesperadas, fartas com esse acumular de experiências das quais vocês agora têm noção, porque já passaram.
Mas, apenas os mais especiais e mais corajosos têm direito de se manter aí, a arrastar os outros, a repuxá-los, de alguma forma até a empurrá-los.
Nunca sozinhos, sempre com a nossa ajuda deste lado.
E se vocês sequer calculassem, e Eu estou sempre a dizer-vos isso, se vocês calculassem como Eu vos amo na verdadeira acepção e como todos Nós vos amamos!
Não desesperem ! Pensem que no nosso quantificar de tempo, falta aí apenas passar uma faúlha! Não olhem para o relógio.
Tentem alhear-se do tempo. Assim, ele não existe.
E daí nem dão por ele passar.
E daí ele passa mais rápido.
Agradeçam aos relógios eles existirem, eles têm a função de vos disciplinar.
Mas vocês já não precisam deles. Alheiem-se do tempo.
E não vale, nesta altura, batotas! Não peçam para passar à frente na fila dos que têm de partir.
O vosso tempo foi pré-determinado e Assim É!
E assim será!Não pensem vir antes do tempo. Porque só falta uma faúlha!
Todos Nós aceitamos esses desesperos. Claro que entendemos !”
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Ana Clara
em 11 de Fevereiro de 2011 durante meditação em grupo
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