(…)“Não houve registo escrito, histórico, de uma espécie de ‘sociedades secretas’ .
Do que era considerado bruxaria até aquilo que Nós considerávamos místico, era uma faúlha e tínhamos que nos precaver.
Têm que se focar que noutras épocas passadas, que já viveram, as coisas eram mais densas, mais materiais, mais rudimentares.
E não havia mesmo capacidade de percepção, de compreensão de fenómenos místicos.
Se calhar, o vosso próprio papel de agora, colocado há quinhentos anos atrás seria perfeitamente anormal e seriam queimadas numa fogueira.
Vocês hoje entendem como receber a Luz no Coração; era o que Nós considerávamos o Cálice. E vocês recebiam essa Luz no Cálice Sagrado.
E a Nós, Cavaleiros Iniciados, bastava colocar as nossas mãos no vosso corpo e sentir a transmissão dessa Luz; porque também Nós éramos pesados e rudes, mas tínhamos sensibilidade para Sentir.
E esta espécie de ‘Pacto’, já vem de muito tempo atrás; anterior a esse que vos estou a mostrar e também posterior a esse, e mantêm-se ate hoje.
Não há um ‘Cálice’ único, existem milhares de Cálices.
E os Cálices que para Nós eram -e são – Sagrados, têm de ser preservados e protegidos.
Não se enalteçam aí por estas informações, basta apenas o Nosso enaltecimento. Não se desviem no caminho do Ego, apenas aceitem isso como uma informação de força e não como informação de desvio do Ego.
E Nós sentimos quando o vosso Cálice está turvo. Mas Nós protegemos esse Cálice com a Nossa Luz.
De alguma forma, nessas épocas, vocês foram a nossa ‘pilha’: vocês recebiam e transmitiam-nos Luz do Cálice.
Preferencialmente esse Cálice recebia Luz de Maria Madalena, Senhora adorada , recebia Mestre Jesus e Maria Sagrada.
Nós sabíamos que esse Cálice continha também informações alquímicas, mas nunca foi da nossa parte, deste grupo, ter como caminho a alquimia.
O Nosso caminho era de descobrir o ‘Segredo Maior’ e perceber naquela época porque estávamos aqui, porque sentíamos coisas ‘estranhas’ e porque, sendo igual aos outros, éramos também diferentes dos outros. Não pela nossa posição ou pelo nosso nascimento, mas por sentirmos que éramos ‘diferentes’.
Fomos sabendo e reconhecendo , no momento da partida ( morte ) que havia uma configuração galáctica diferente, que apenas vínhamos não só para nos ambientarmos mas para preparar caminho de outros.
E estivemos fortificando e edificando uma civilização.
Vejam lá como parece que fomos tão importantes que nos fizeram estátuas!
Mas não somos estátuas!
Continuamos Vivos na verdadeira acepção de Vida!
E estamos disponíveis e presentes em vós!
Portugal, França, Inglaterra, nas épocas medievais, foram os vossos percursos.
E antes, pelo Oriente e também naquilo que chamaram depois os Novos Continentes.
Mesmo quando estiveram isoladas num corpo de homem, no cimo de montanhas, como monges, Nós aí também estivemos…
A vossa meditação não era introspectiva para adopção de conhecimentos interiores que apenas ficariam depositados em vós. Aí, como monges, já eram irradiação para outros locais. Vinham já desde esse tempo, inculcando e enraizando Energia para os outros que viriam a seguir.
Todos Nós, de alguma forma, viemos ‘preparar o terreno’.
Eu, agora, o que falo, também continuei percurso mas fora daí…
Estabeleceu-se esta relação de protecção e de enaltecimento porque, sempre tão frágeis, em corpos frágeis e em posição frágil, femininas nesses percursos, como o conseguiram?
E conseguiram vir primeiro que Nós, chegar e manter-se aí; Nós só chegamos depois e Aqui nos mantemos, ao vosso dispor, também em função de protecção do vosso Sagrado Graal, que é partilhado com outros, sobretudo Mulheres do vosso País e Sul de França.
O Cálice está aceso e está receptivo com a Nossa Presença.
Ao vosso dispor, Senhor Gualdim Paes, e Cavaleiros de … Pedra .
Hoje foi-nos dada oportunidade de falar, grato pela vossa atenção.
Canalizado por :
Ana Clara
em 5 de Fevereiro de 2011
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