“ Por muito que vocês se sintam sós e desamparados, não nos cansamos de dizer que estamos aqui, convosco e a trabalhar também para vós. Se confiarem, se tiverem Fé potencializam as vossas próprias capacidades, os improváveis tornam-se possíveis e os possíveis tornam-se realidades.”
Gualdim
“ Após missões noutros locais, as teias, os laços foram-se tecendo, no sentido de permitir posteriormente, aquilo que vocês chamam aí, um conjunto de vontades comuns, uma égregora. E hoje, em tempos de transformações, de revelações os nossos esforços conjuntos, quando falamos nossos, são os vossos e os nossos, permitem uma conexão energética que tem a ver com esse espaço e tem a ver com a Missão desse pedaço de chão. Mas já vos falámos disso…
Ainda que inicialmente, vindos de várias origens, a partir de um determinado ponto do vosso tempo contado aí, a missão passou a ser comum.
E não quer dizer que tenha sido sempre feita aí!
Porque, por vezes há que ir a outros locais, há que estabelecer alianças para que mais tarde se possa recolher dividendos. Não no sentido de lucro, mas no sentido de um Bem Maior. Por isso também já sabem que nem tudo o que por vezes parece, é!
E só mais tarde a verdadeira percepção, a Verdade vem ao de cima.
Quando vocês olham para trás, neste século onde vivem imaginam-nos há milénios atrás, como gente rude que apenas sabia lutar, comer, e ‘assegurar a continuação da espécie’- adaptado.
Estou a falar-te com a linguagem que tinha para que me entendas melhor.
Nós não éramos naquela época, muito diferentes do que vocês são agora.
Não tínhamos conhecimentos, não éramos letrados, apenas alguns tinham acesso à literacia, ao conhecimento.
Mas muitos de Nós, Guerreiros ou Cavaleiros, tínhamos visões que nos apontavam o Caminho. Havia já Seres que nos diziam por onde tínhamos que seguir.
Alguns de Nós víamo-los, outros apenas sentíamos.
Ouvíamos uma voz interior que nos levava para o Caminho que talvez agora não entendam…
Porque os nossos caminhos foram fazendo guerra, cortando cabeças, mas era assim.
Mas quando podíamos, ajoelhávamo-nos, recolhíamo-nos e agradecíamos a protecção que tínhamos. Não os nomes que vocês dão agora.
Sabíamos que havia uma Senhora de Luz que nos protegia e que nos falava.
Sabíamos que havia Anjos.
Muitos tinham medo destas sensações e tinham que combater alcoolizados, perdidos de bêbados porque era a única forma de aguentar.
Por muito que talvez não entendam, de alguma forma, havia um grupo e éramos orientados (sabíamos o que estávamos a fazer e aceitávamos) e estabelecemos um Pacto.
Acontecesse o que acontecesse, fôssemos para onde fôssemos estaríamos sempre juntos para defender o Princípio do que estávamos a fazer.
E tínhamos também oráculos feitos de pedras e aquilo a que vocês hoje chamam de bruxas. Tínhamos também missões que encetávamos e estas mulheres acompanhavam-nos nesta missões de conquista e muitas vezes diziam-nos, (vejam lá!) :” Confia em ti e naquilo que sentes.”
Ao longo deste milénio as coisas não mudaram assim tanto, vêem?!
Apenas as condições de vida. Lá no fundo, o Propósito é o mesmo.
Existem lugares sagrados no Planeta. Por todo Ele.
Por todo Ele existem locais sagrados.
O solo Lusitano faz parte desse conjunto de locais sagrados. Não na sua tua totalidade rectangular mas espaços próprios.
Alguns dos que iniciaram esse propósito naquela época estão aí, e tu sabes disso. Reencarnaram, mas não todos. Os outros mantêm-se na Orientação, na Presença e em dar Força.
Surjo-te às vezes de uma forma um pouco rude, fisicamente, para que me reconheças, para que me entendas, mas sabes que Eu não Sou assim.
É apenas uma forma de identificação. Sabes também, já entendeste, que o 'outro' que está no Promontório, não é assim.
Ele não é assim. Vós não sois assim. Nenhum de vós é realmente aquilo que mostra aí Ser.
Vocês são mais que isso, já sabem.
E gostaria muito e quero que Todos saibam que não estão sozinhos agora.
Vocês são mais que isso, já sabem.
E gostaria muito e quero que Todos saibam que não estão sozinhos agora.
Quando é tudo tão difícil, vocês vão ver… Vocês vão ultrapassar isso.
Alguns que um dia forem atraídos por estas palavras…: O que estão a passar agora ,aí, é o mesmo que passaram dentro de uma caravela. Um ano a flutuar no Mar.
Dificuldades, vontade de desistir, ausência das coisas que precisavam. Mas um dia, o barco encosta à Terra e vem novamente estabilidade.
Sol a brilhar na cara não faltou.
Vocês é que não o conseguiam aceitar como era.
Até naquele tempo, tinham muita água mas era salgada e não a podiam beber.
E agora, tudo, tudo o que realmente precisam está aí à vossa volta, só que o que vocês realmente precisam apenas é pouco.
O que vocês precisam está aí dentro.
Apenas têm de desfraldar essa bandeira que são vocês próprios.
E confiem!
Confiem que zelamos e estamos convosco.
Os propósitos não vão mirrar/secar.
Apenas há que refazer modos e contextos e atingir esses propósitos.
E vocês já sentiram mesmo aparentemente estando tudo tão negativado, há verdades que estão a surgir. A Luz está a iluminar a Sombra.
Está a fazê-la mostrar-se. E os que não quiserem ter essa Luz em União com o seu Interior, aceitem porque é assim. Também esses, um dia irão ser acolhidos em Amor.
Saibam também que gostaríamos muito de interferir.
Saibam também que gostaríamos agora de ter capacidades de voltar ao início dos tempos mas já não é possível e nem é esse o Caminho agora.
Agora o vosso Caminho é feito com Inteligência, só que essa Inteligência não é emocional. É usarem as vossas capacidades interiores para amarem aqueles que vos querem cortar a cabeça a vós.
Esse amar, esse Amor, irá destruir as espadas deles e vocês estão a entender que eles já não usam espadas, mas vão sentir-se tão incomodados! Porque vocês estão mais próximos deles aí com os pés no chão.
Vão envolvê-los numa Energia que eles não conseguem gerir.
E têm que desmanchar a pose!
Têm que retroceder.”
Afonso Henriques
Canalizado por: Ana Clara
em 21 de Maio de 2011
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