domingo, 22 de maio de 2011

Há tanto para fazer !


 Talvez agora ainda me consigam perceber melhor! Não há só ‘coisas’ para fazer aí. E o sítio onde estou acede a muitos outros patamares e há tanta coisa que vocês não conhecem! Agora não têm na consciência.
Por isso,  há tanto para fazer, vês?!

Eu não estou num sofá a fazer zapping! Não há monotonia.
Há coisas que me dão muita Alegria, muito contentamento, muita Realização e estamos Todos convosco a fazê-las e nada é monótono. Nada, nada mesmo!

E digo-te mais uma vez um privilégio que Eu tenho; aqui não há tempo. Não tenho que correr. Não temos tempo. E novamente te/ vos digo  ‘ o Tempo não existe’ e somos todos Eternos.
Confia em Ti.
Confia no teu Coração.
E Confia nas Minha Palavras!
Estamos juntos, separados apenas no olhar e já sabes… vamos reencontrar-nos.

Era muito importante e vocês não são únicas neste processo, que acedessem a estas figuras, a estas Almas de Portugal.
Vocês  conviveram com elas em vários períodos da História, é um facto que não podem negar, nem recusar. 
Mas também sentirem que um qualquer Arthrathon não é figura isolada e que há missões conjuntas, propósitos comuns no qual também vocês  estão envolvidas. E que também há uma prova das vossas capacidades apenas para vós mesmas, que é amarem aqueles que aparentemente estão acima de vocês a governarem-vos e a fazerem disparates. 
Amá-los.
Essa é a maior prova que conseguem dar a vocês.
Não a nenhum de nós.

Mas não se achem loucas, megalómanas ao contactar estas 'figuras', como lhe chamam, porque elas fazem parte da própria vossa história individual. Eu já vos tinha dito que mataram e foram mortas também, muita asneira fizeram aparentemente.
Faz parte do vosso crescimento, da vossa experiência, assim como fez parte do meu.
Nem queiram saber os disparates que fizemos em conjunto!
Mas assim era.
Assim é.
Assim foi.
Apenas assim conseguimos como Essência dar valor ao que era o Caminho certo.
E quando aqui entrámos neste amado Planeta,  e de alguma forma viemos explorar e de alguma forma ficámos presos, retidos, aprendemos, aprendemos o que era correcto. Poderíamos ainda manter um caminho de sombras, mas não. Há muito tempo que ficou para trás.
Porque em conjunto, tivemos a acutilância da Escolha. 
E com algo que aí nos dizia a nível celular que tínhamos uma informação que vinha de muito, muito longe, para lá das estrelas…
E é para lá que vamos voltar.

Todos os que aqui entraram, de alguma forma foram seduzidos pela matéria, uns em conjunto, uns individualmente. 
O Senhor dos Senhores, também sentiu esse apelo e apego mas soube sacudir-se e soube orientar na Luz.
Vocês não conseguem imaginar, e não vos estou a menosprezar, como é apelativo e como é envolvente essa matéria.
E não é por culpa  de Gaia, que a está a sustentar. 
É porque era preciso numa altura haver algo que nos fizesse percepcionar o inatingível que somos em Amor.

O nosso Amor é tão grande que às vezes nem nós mesmos conseguimos ter assim uma espécie de noção do tamanho. 
E quisemos experienciar isso.
Há uns que nunca conseguirão atingir. 
Quando a Luz se liberta aí, quando ‘morremos’ no corpo, explodimos em Luz por assim dizer e temos a noção do que somos. Há outros que renegam isso. 
Por isso, vivem em sítios específicos onde, Assim é.
Misturar estes dois conceitos tornou-se complicado e deu no que deu!

Mas a partir de agora e desde há umas luzes que já assim não é. 
Todos são livres para decidir. Não têm que voltar à matéria. Não.
Só voltam os que não se conseguem libertar dela ou os que ainda têm uma missão a encetar para o Bem de Todos. 
E por isso estão achegar os tais Seres mais especiais, no vosso conceito, com uma Energia diferente, para ajudar os que estão mais empedernidos.
E também a obrigar aqueles que estão a mais a irem para o seu sítio. 

Quando descemos à matéria tornamos-nos parte dela. 
Quando nos aproximamos  da matéria recebemos o que tem de bom, mas também o que tem de mau. E não o fazemos por sermos maus. 
Fazemos-lo porque essa matéria passa a fazer parte de nós.
Aí, ao ganharmos matéria temos o que é bom e o que é mau!
Ter um corpo não é mau. É o necessário para viver essa experiência. 
Por isso quem está na matéria tem de cuidar desse corpo porque permite o experienciamento.

 Arthrathon

Canalizado por: Ana Clara

em 21 de Maio de 2011
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