quinta-feira, 17 de junho de 2010

OU SÃO LUZ OU SAEM




O encontro hoje é dentro de ti.

(É como se estivesse à minha frente. O contacto é a pirâmide violeta azulado, hoje parece maior …)

Eu não parti.

Eu me esvaí para dimensão mais ao lado como se me diluísse, aumentando-me.

( E tem uma mão grande que toca nas costas da minha mão.)

Os tempos são de luta sem armas e de fincarem os pés naquilo que querem.
Vão surgir muitas montras, desvios de atenção, o que importa é seguir Caminho.
Artrhrathon Eu Sou.



E já o sabes
Encontraste-me antes de eu partir.
De alguma forma, voltei, de alguma forma me alcançaste.
De alguma forma, proporcionaste, reencontros,
Como se emitisses em várias direcções de mim através de ti.
Muitos dos outros não têm capacidade ou noção da recepção.

Era preciso reestabelecer um contrato antigo da comunicação, da utilização do verbo através do canal proporcionado pelo Divino.
Mais neste momento te rodeiam além de Mim.
S. Pedro.

(…) estigmatiza a posse. A posse, o poder é importante, não te podes destituir da posse porque ela te ajuda no enraizamento e a manter-te no Caminho.
Dá mas aceita o que te dão.
São as trocas das quais já falámos.
O dinheiro é importante mas sabes , já sentiste há algum tempo q há algo mais importante!
O dinheiro faz parte de um esquema maior que não te interessa.
Apenas vos importa jogar nesse esquema para aquilo q vos permite viver com qualidade.
Já se aperceberam que o vosso caminho não é o cofre, o acumular desse dinheiro.
Usa-o, é uma ficção, usa-o mas não te deixes abusar.
E entendes que a troca energética para alguns só é entendível através da energia monetária.
O que tu fazes com essa energia é a vossa escolha.


Entendo que não é isso que tu queres saber.
Um dia vão percepcionar.

Às vezes vão haver buracos nas comunicações com se não me conseguissem aceder, isto é feito para vossa protecção.
Eu ouço-vos mas pretendo em algumas alturas que vocês passem desapercebidos.
Gosto de vos ver brilhar, de vos sentir.
Não gosto que chamem a atenção a quem não interessa.
Vocês estão num patamar de ascensão, uma onda vibratória mais elevada.
Há uns que já não vos conseguem tocar porque a vossa vibração incomoda mas está acima das suas possibilidades.

Cavaleiros da sombra também os há.
Tentar-vos-ão incomodar mas não se preocupem.
Têm a vossa própria protecção, têm a nossa protecção, têm a minha protecção.
Não programaram caminhos escusos.
Por muito que nada percebam do que às vezes estão a fazer, façam-no.


Tudo o que leste ontem são nossas comunicações mas são códigos para outros.
Não te preocupes por não compreenderes agora aqueles códigos.
Porque de alguma forma o vosso caminho é mais simples, o vosso caminho é de atracção, como pastores a recolherem o rebanho.
A vossa simplicidade irá atrair não importa se muitos se poucos, são os bastante.


Os que estranham o meu diálogo, aí, nunca conseguirão chegar à revelação do meu Eu, daquilo que sabes agora ser a Essência.
Não era minha função revelar-me no todo.
Assim como vocês não se podem revelar no vosso todo.
Apenas podem deixar a vossa aura ser doce, como algodão doce, macio, apetecível, atraente e quem entra no vosso algodão doce gosta de o ter experimentado, quer voltar, quer imitar.
De alguma forma, leva esses fios de algodão doce colados à sua pele, na sua aura.


Não te preocupes.
Os dias são de dúvida e isso faz parte do Caminho.
Reconhece-a e aceita a tua dúvida, envolve-a, ama-a, só assim a podes embalar e dizer obrigado e depositá-la suavemente, delicadamente de lado e deixar ali essa dúvida.
Se te revoltas contra a tua dúvida ela continua agarrada com garras a ti.
Ama-a, aceita-a, agradece-lhe e ela sai.
E destaca-se de ti uma espécie de crosta. Aceita as dúvidas que tens tido e não te revoltes.


Um monge em Lahssa. Fica triste, chora, deprime, quando pisa os insectos.
Mas que honra para aqueles insectos ser pisados por um monge.
Os insectos não morrem em vão.
Permitiram ao monge experienciar a dor, a dúvida.

Em Lahssa estivemos Mãe.
Conhecemos cada canto como conhecemos a nossa casa aí.

(E há algo grande pendurado no tecto, parece uma taça, espécie de incensário com correntes penduradas.)


E tens-me,tens-me ao pé de ti ........., não duvides. Não o duvides!
Mas há um percurso que é só teu e ninguém pode interferir nele,nem Eu!
Só dar-te a mão e permitir-te uma energia de ombro.
Mas a experiência agora é tua, apenas tua.
Não te martirizes, não martirizes.
O foco ainda não és tu, ainda, tudo a seu tempo.
Ainda tens que pedalar na bicicleta, os músculos têm que ficar mais fortes para percorrer este Caminho.
Tens projectos para cumprir/terminar.
Não te refugies na tua pena.


Avó, continuas linda mesmo assim e eu cheiro-te.


Mas os voos agora são diferentes são também de vigia.
Não temos ansiedade mas estamos exultantes com o resultado final.
Queremos sentir se todos vão responder à chamada.
Todos, todos já foram abanados, irão sê-lo mais ainda.
Muitos já regressaram à sua origem galáctica e outros irão fazê-lo de forma faseada.
Congratulem-se e exultem porque os mais corajosos ficam e aqueles que vocês consideram que são os assassinos e os criminosos têm vivência mais dura que a vossa e dói-lhes, dói-lhes lá no tal fundo…

Eu sei que duvidas.
Há alguns que estão dominados pela sombra mas nem todos eles são sombra, são apenas manipulação.
E com o tempo, o vosso tempo vai faltando a contensão a sustentação à sombra porque não há opções.
É pegar ou largar.
Ou são Luz ou saem.
O Creador é Luz. Também ele próprio experienciou a sombra.
Tinha que a conhecer. Mas já chega.


As nossas frotas são maiores e encandeiam.
Não há explosões, só fotões energéticos.
E as naves existem mesmo, sim, em muitos modelos /formatos conforme origem.
A nossa é de formato doce, ondulada, comprida, oblíqua.
É isso mesmo… como um golfinho, duas pontas atrás.
Sou da Origem das Águas.
É feita à nossa semelhança genética.
São transposições da origem do Eu.


Preocupa-te com a sustentação do teu físico, descansa!
O tempo, o vosso tempo cada vez está mais acelerado e o vosso físico tem alguma dificuldade de complementaridade com esta nova Energia.

A morte é doce e vocês estão selados.
O frontal, o vosso terceiro olho emana em três pontos / focos.
É a vossa / nossa capacidade de visão do passado, presente, futuro e consolidá-los num só.
Muitos de vós aí têm este selo identificatório.
Encontram-se comigo no vosso sono e não o lembram.
Flutuamos juntos. Apenas o vosso corpo de quase 4ª dimensão aí fica.



Têm estado a remendar, a reparar o vosso passado.
A estrela?
Um agradecimento.
Foi isso mesmo. Apenas os puros de coração o puderam entender. Era para vós que se esforçaram a estar presentes.
Parece que foi nada, mas foi muito.
Não conseguem percepcionar quantas libertações fizeram, quantos resgates fizeram.
De vós e dos que precisavam naquele dia.


Somos todos cavaleiros, fomos todos cavaleiros.
Viajámos, levámos boas novas e novas ideias.
Aí, também fui cavaleiro no ar.

Pensem nos vossos locais de reunião como catedrais porque nesses dias são-no.
O espaço deixa de ser contido e há abóbadas protectoras que apenas deixam entrar o sol, o verdadeiro Sol.
O chão das vossas catedrais é água pura.
As paredes, cristais porque vos energizam e vos captam negatividades.
Onde quer que se reúnam é-vos montada uma catedral.
Altar?! O vosso coração.
Nessas catedrais nada se adora. Apenas se expande a Luz.
E vocês não conseguem calcular que o que libertam não é apenas para o vosso bem estar…
Fixam energias. Libertam Energias.

Clara-Obrigado ! 

                                                                                                                                                                                    

Canalizado por:
Ana Clara
em  16/06/10

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1 comentário:

  1. Hoje, dia 20 de Abril de 2012, li esta mensagem. aprendo sempre mais qualquer coisa. E lembrei-me que nesta noite que passou, sonhei com Arthrathon, na sua forma física que tive o prazer de conhecer. Estávamos num campo, com árvores e relva, à beira de uma estrada de alcatrão, mas pouco usada e já em mau estado. E eu, mesmo cheio de dores de costas, fui a correr para acompanhar o Renato que se ia juntar aos outros, lá mais à frente. E quando cheguei ao pé deles vi o Pedro a fazer algo de muito bom (já não me lembro o que era), e disse-lhe que ele estava a fazer muito bem, que tinha orgulho nele. Ele estava com uma expressão muito feliz, sorridente e muito calma.

    Foi a segunda vez que sonhei com ele desde que partiu. E senti-me tão bem, tão feliz!... Por isso o partilho! Bem hajam! Obrigado por estares connosco Arthrathon!!!

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