Mensagem de Arthrathon
Transmitida a Ana Clara e Mª Júlia Duarte
22 Outubro 2012
Nota: a forma 'tu' ou vós é abrangente.
“Os
Anjos vos saúdam!
A Energia
de ‘castigo’ que ‘persegue’ a todos vós, em todas as vossas vivências está como que condensada/encapsulada e precisa ser libertada.
Ao
mesmo tempo que essa energia de culpa é libertada, existirão
revoluções não visíveis a vossos olhos; revoluções das ideias, dentro, no cerne
da Igreja.
Essa
culpa precisa ser libertada.
A culpa feminina, a culpa masculina, a culpa da união dos corpos, dos princípios macho e fêmea que vos persegue há tantas
vidas.
Não há culpa, a culpa
foi esculpida em vós.
Plantem
rosas em homenagem à terra, para que consigam ver que aos espinhos se sobrepõem as rosas, a beleza, as
pétalas, a suavidade, a pureza de uma flor.
As
rosas também proporcionam mel, das abelhas que lá poisam.
As
‘pontes’ não se constroem do dia para a noite.
As
pontes levam tempo, temos de saber em que margens se apoiam e que estradas lá
vão dar.
Não
se podem colocar pontes em margens instáveis, com estradas que a nada levam.
E
enquanto estão a passar a ponte, sintam o ar, vejam a paisagem à vossa volta,
vejam como é bela a água que corre debaixo da ponte.
Não
se preocupem onde a ponte vai desembocar.
Os
caminhos estão a ser construídos.
Caminhos
de Luz estão a ser tecidos por vós.
Fazem
uma trança que vão tecendo, vão
acariciando esses fios de Luz, calmamente e sem pressa. E a trança não tem fim.
Os Corações vão arder, iluminados como
nunca estiveram; vocês irão senti-lo.
Estarão
tão iluminados os vossos corações, que os corpos desvanecer-se-ão. Aí, já tudo se deu; o pulo
realizou-se!
Aproveitem esta maravilhosa oportunidade,
que foram vocês próprios que escolheram de nesta vida olhar para as várias
faces do espelho e resolver, aí, com os pés no chão e o coração elevado, tudo
aquilo que se proporcionaram fazer e experenciar.
Como
já vos tenho dito, numa só vida condensam várias e conseguem limpar ainda
outras; porque deixaram que a vossa consciência, o vosso Eu Divino aflorasse e
se manifestasse; evoluísse, não aqui, mas aí.
Elevando-se a vós e aos outros,
trazendo o Céu para a Terra e repuxando a Terra até ao Céu.
É
esse o vosso e nosso objectivo, meus queridos irmãos e companheiros.
As coisas
não têm de ser sempre monótonas e repetitivas.
Abanamos
a mesa, o tabuleiro (do xadrez) e
agora somos nós que decidimos que peças queremos mexer.
Não estamos obrigados a
regras, vocês não estão vincados em regras.
E tudo podem fazer porque estão na
união com o Todo, com o Divino.
Vocês pedem a nossa ajuda, mas vocês próprios também nos estão a ajudar, a permitir
que o Todo, que o Amor, que a Luz se manifeste
em vós e nos outros por quem vocês raiam a vossa energia, a vossa Luz.
E estás a fazer o
mesmo que eu estou a fazer, noutro local; permitir escolhas lúcidas e
conscientes.
No teu caso os que vão para a vida, no meu caso os que chegam à Vida,
à verdadeira Vida.
Estamos também como que a requalificar os tais feixes energéticos
dos quais tanto ouves falar.
E repito, não te
menosprezes.
Constrói as tuas
tranças de luz.
Não importa quem constrói
a estrada nem que materiais ela contem.
O que importa é qual o
seu destino e que ‘caminhos’ ela permite percorrer. Lembra-te disso!
No Amor Maior vos
envolvo.
Não o meu Amor Maior
mas o Nosso Amor Maior, meu e vosso.
Vocês têm os recursos,
os meios celestiais que podem aplicar em vós.
Utilizem os véus de cura, as
espadas, a almofada de luz...
Tudo isso constitui um
manancial de artefactos, de meios para manterem o vosso equilíbrio e assim
ficarem uma luz e vibrarem na Luz Maior.
Não desanimem se
entendem que poucos seguem as vossas palavras, as vossas sugestões.
Por cada um que se
aproxima de vós há uma grande vitória e alegria porque à volta de cada um
desses, há dezenas que à volta dele se alinham, na sua família, no seu trabalho,
nas suas amizades.
O que a essa pessoa
vocês transmitem, sem o saber, essa pessoa está a distribui-lo energeticamente à
sua volta.
Não há insucessos. Não
há fracassos.
Tudo faz parte do
Todo. Tudo faz parte do jogo.
Arthrathon Eu sou.
Fiquem na Paz Divina,
Paz Maior.
Assim É!
Selat mai!"
Arthrathon
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