quarta-feira, 21 de março de 2012

Os Pais são tão importantes como as Mães!


 Mensagem de Arthrathon
Transmitido telepaticamente através de Ana Clara

18-03-2012




O conceito de ‘paternidade‘ foi mudando.
Pai é pilar.
Pai não tem dores de parto, mas sente-as vida fora. 
Sente-as na insegurança que a vida dá e que vem de que ele tem de ser forte, cais de amarração.
Pai também chora, Pai também embala e  ama.
Quando aí foram divididos em (energia) materna-feminina e (energia) paterna-masculina, separaram-se da vossa Essência Una e Única.
Cada vez mais, Pai e Mãe são um só.

Sente-te em ti.
Alcança-te a ti e aí estaremos.
Não nos procures fora, busca dentro de ti, porque aí me sentes. Aí, nos sentes.
As dúvidas fazem parte. Fazem também parte dos que passam por ti. 
Não os vês, não os sentes na totalidade.
Estás numa vibração, eles passam em ti, noutra.

Naves são aglomeradas de Luz; vocês também são Luz.
Porque não podem vocês próprios ser Naves?
A Luz, a tal Luz, está em todo o lado. Ela , sendo uma e Una, manifesta-se de várias formas.
A Luz é multidimensional, é multifocal.
É tão eterna e inatingível, que é vocês próprios.
Nós Somos Um.
Somos Todos Um.

Essa Luz, a Luz, vocês não a conseguem ver com os olhos. Cegar-vos-ia. Apenas a podem sentir.
Quando vêem a Luz, é uma vibração apenas em pequena quantidade, que chega aos olhos.
Quando a sentem, É-a.

Uma Mãe, um Pai, quando vos amam, são essa Luz no caminho.
Também às vezes ‘encandeia’, também às vezes a querem desligar.
Mas essa Luz de Amor vos acompanha na Vida.
E vós próprios, um dia, reproduzis essa Luz de Mãe/Pai.
E essa Mãe/Pai acompanha-vos na vossa memória, no vosso coração.

Essa experiência de ter Pai acompanha-me.
Essa experiência de Mãe, está.

É esse o jogo. 
Também não perceber, sendo pai e mãe, que caminho é esse que o reproduzido escolheu.
E também Nós, que fomos/somos filhos, não entendemos muitas vezes a linguagem que nos é dada.
Mas, como um alfabeto, essa informação fica, e um dia é reproduzida a outros, que novamente vêem estranhar a nova linguagem.

Pai já não é apenas pilar, pedra. É areia macia onde podemos caminhar, rebolar.

Pai, és essa força, de segurar.
A Mãe já lá está nessa areia, a embalar.

Quando as cortinas se fecham, todos nós, actores, por trás delas, nos abraçamos.
Terminou.
Descansamos.
Outro dia, irá existir nova representação.
E não há actores principais. Todos são actores.
O bom e o mau actor são iguais na sua importância.
E no final, confraternizam juntos.
E as histórias nunca terminam nem terminarão. Há-de sempre haver nova forma de a divulgar.
Do teatro passa para o anfiteatro, para a televisão, para o cinema…
A história, a representação, não tem fim.
A vossa e a nossa não tem fim, não vai acabar/terminar.
Apenas vão existir novos actores, novas formas de o fazer.
As escolas de onde vêm são diferentes, nem melhores nem piores.
Todos se querem estrear.
O vosso teatro é de entrada livre, cada vez mais.
Como uma democracia verdadeira, todos podem entrar, vindos de todos os lados. E vêm ver e actuar apenas os que amam a arte, não os que querem destruir o teatro.

Assim É!
Os Pais são tão importantes como as Mães!
São-no!

O que te Ama.
O que vos Ama.

Arthrathon”


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