sexta-feira, 30 de março de 2012

A ilusão tem um prazo de validade


 A ilusão tem um prazo de validade

Mensagem de Arthrathon

Transmitida telepaticamente através de Ana Clara
29-03-2012


“Estão agora numa energia do 4, energia da Terra, energia do ‘Fazer’, que poderão interpretar como uma energia mais pesada, a da Terra.
Não esqueçam que a energia do 4 é também a energia do quadrado, do cubo de Methraton.
Assim, em cima como em baixo, vocês estão.
Vocês são nós.
Somos porque todos estamos unidos num ponto só.
Ao vosso em baixo há semelhança com o vosso em cima. 
Para nós, apenas uma energia de inclusão, de União de tudo.
Benfazejem-se[1] nessa energia do 4!

Aquilo que nos une é aquilo que vocês apelidam de energia de expansão.
Essa expansão faz-se dentro de vós mas sente-se fora de vós.
Aí, naquele meio que criaram, que para nós é chamado de ilusório (não por ser inferior, mas porque vem da vossa e da nossa, dos que passámos por aí, creação, a ilusão, como que tem um prazo de validade e foram vocês e nós próprios que criámos um prazo.

Continuar fora desse prazo é possível mas ficarão ‘murchos’, insatisfeitos.
Vivam o vosso tempo de expansão. 
Tentem, e sei como isso é difícil, não se preocupar com a expansão dos outros se aparentemente não a virem. 
Todos têm os seus prazos, todos têm as suas expansões. 

Contrariando as leis da física a expansão pode dar-se recolhendo-se como uma espécie de implosão. A vossa implosão emite radiação e é por isso que vos vemos e é por isso que vos sentem, os que estão à vossa volta."

Pergunta-  Então, esta matriz vai mesmo acabar?

Termina  o tempo da matriz de alguns mas nunca termina para o todo, porque essa matriz é feita de uma imagem divina. 
O Divino, como sabem, como sentem, é imensurável, é infinito.

A vossa matriz, o vosso esquema, o vosso plano de jogo muda-se, mudou. Então, a vossa matriz em relação à matriz dos outros, cujo jogo não é igual, como que; se afasta, eleva-se. 
Não por ser melhor, menor ou maior, apenas é diferente. 
A matriz continua para outros que queiram continuar nesse seu registo.

O próprio plano Divino como que duvida da coexistência de matrizes diferentes. Essa coexistência poderá eventualmente não acontecer.
Ou poderá ser colocada em paralelo convosco numa coexistência pacífica possível. 

Para que entendam melhor, quando vos explico que vocês estão a coexistir com outras vidas que já criaram, o mesmo poderá ser feito em grupos. Só que esses grupos estão a ficar pacificados. 
Vocês não o sentem, vocês não o vêem por tudo aquilo que acontece à vossa volta. Mas esses grupos estão a pacificar-se até contra a sua própria aparente vontade. 
Vai depender das ínfimas frequências que possam atingir ou não para essa mudança.

Termina um mundo, cria-se um novo mundo. 
A Creação de novos Mundos não vem através da destruição. 
Isso é um conceito terreno no qual vocês se habituaram a coexistir. 
A Creação de Novos Mundos não vêm da destruição. 
Por isso, não há perdas, não há sofrimentos, não há dores. 
Apenas há mudanças e todos na sua célula divina mais ínfima entendam isso e aceitem isso!
Coexistência!


 Pergunta- O que significa a expressão já várias vezes referida, ‘Selat mai?’

“ São alfabetos de múltiplos universos aos quais os vossos alfabetos arcaicos  se assemelham.

‘Selat mai’ conforme o padrão e o local para onde é enviado pode ser interpretado de formas diferentes. 
A mesma palavra, a mesma sonoridade aos vossos ouvidos e conforme é emitida pode ter várias interpretações:

Estamos convosco!
Minha Luz em vós!
Nós estamos em vós!
Somos Unos!

Há palavras que são esquecidas e há palavras novas no vosso léxico que surgem com a inovação que vocês acham estranhas e ofensivas. 
Com o passar do tempo elas são normalizadas, são aceites. Há uma evolução linguística.
Embora nós não precisemos de palavras, elas existem, não no sentido fonético mas no sentido de entendimento.
É como se as palavras voassem mas não fossem ouvidas, apenas transmitidas. No ar.

Pergunta- Então, quando comunicas com outros povos  a comunicação é sempre feita telepaticamente?

“ Ou da melodia, através de sons. Quem mais perto está de vós individualmente são os vossos anjos, energias fluídas. 
E essas energias fluídas comunicam através da melodia e a melodia pode não ser a música que vocês conhecem, mas podem ser brisas, podem ser trinados de pássaros, podem ser sons da Natureza.

O que vocês têm como factor adquirido de ser exclusivo de um animal ou de uma planta. Esses sons da Natureza são sons do Universo. 
Quando vocês cantam, quando emitem sons melodiosos, independentemente de acharem que não os conseguem emitir numa frequência de equilíbrio, são sons do Universo.”

Pergunta- Interrogo-me por onde  andas e o que estás a fazer  além da reconstrução de feixes energéticos?

“Nós, na nossa vibração nunca nos separamos. 
Aí, mesmo quando nos separávamos fisicamente estávamos unidos numa onda que até podia ser a onda do pensamento.
 Esses feixes (roda de bicicleta) nunca se separam. 
E se tu pensares nessa roda de bicicleta, o pneu que está a rodar no chão não consegue olhar para o centro de onde partem esses raios. Porque não é possível. 
Há uma função de roda, uma função de pneu, uma função de eixos e há uma função de centro de união desses eixos. 
Coexistindo, nessa roda de bicicleta está a perfeição! 
A bicicleta ou o triciclo rodam, eles são perfeitos na sua forma e na sua função. Sem o pneu a bicicleta não roda, sem os eixos a roda abate e sem os parafusos que unem essa roda ao eixo maior da bicicleta não é possível fazer o passeio!

Não te preocupes com a minha função ou com a tua função.
Um professor não ensina só. Um professor também emite conceitos, dá presença e marca na memória de quem por ele passa. Uma função não é estanque. Não é confinativa.

Como me sinto?!
Numa palavra do teu ego e do teu léxico, podes equiparar a êxtase. Um êxtase com Alegria, com Paz nessa pirâmide interior e ao mesmo tempo em Liberdade.
 

 Já vos tenho explicado que uma parte das nossas funções tem a ver com a comunicação. Faz parte do projecto que delineámos que também estas comunicações fossem feitas e quando te perguntas para que servem…. 

Já reparaste que muitos vão tendo acesso a elas, vão mudando, vão descascando as camadas que tinham por cima e até mais do que aqueles que vocês se apercebem. 
Numa perspectiva maior, não por isso melhor, elas vão chegando onde têm que chegar. 

Tal como um pequeno riacho.
Não é uma avalanche tempestuosa mas é um pequeno riacho. 
E no entanto, um pequeno riacho vai-se infiltrando, vai passando por fendas estreitas mas vai deixando a sua marca e depois vai desembocar no todo. 
De forma mais eficaz do que uma água a jorrar.

Assim É !
Selat Mai! A voz dos Universos.
E a voz dos Universos acolhe o som dos vossos corações.”

                                                                                             Arthrathon 



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[1] Verbo, uso  séc.XIII

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