Mensagem de Arthrathon
Transmitida a Maria Clara
27-12-2015
"O feminino é o ovo da criação; o masculino,
protecção e semente. Só que esse lado histórico do masculino
construiu processos de posse, poder e domínio sobre a portadora do símbolo, do ovo,
da concepção.
O medo do homem em perder a sua função levou-o a humilhar o
físico mais debilitado, o feminino.
Esqueceram-se os homens que a expansão do coração feminino tudo
permitiu.
E nestes tempos de união, os homens estão a descobrir a sua
função
feminina.Finalmente nos últimos tempos a ser assumido.
Foi a forma encontrada pela escuridão, através do homem, abafar
a mulher.
Esqueceram-se os seres que escolheram o escuro que também são
feitos de Luz e têm essa Luz em si, a desabrochar (parte feminina em
expansão).
Uns são iguais a outros na Origem, apenas distinta a forma de se manifestarem.
E não existem só as duas formas. Existe a tríade e o objectivo é
novamente a unificação.
Nem masculino nem feminino nem nada. Apenas ser em si, no Todo.
E o sexo não visto de uma forma passional nem carnal, apenas
união de energia dos corpos, sem importar se são femininos ou masculinos.
Grande bronca para alguns, não é???
Nem avião nem helicóptero, apenas simplicidade de pássaros ou
aviões de papel.
Não te pré- ocupes com o que tens de fazer decide-te e apenas
faz.
E as estrelas são confluências inteligentes, unidas
matematicamente para vos orientar no vosso percurso e escolhas. Essas escolhas
e percurso são feitas no seu tempo.
Apenas aí na Terra, na vida de almas terrenas encarnadas em
carne
viva, existe esse tempo. As estrelas estão lá alinhadas mas
também a
alinhar-vos.
Estrelas e planetas são todos energias inteligentes, mais ou
menos
perto, mas em função das vossas vidas.
E vão rodando, sempre em função do vosso desenvolvimento e
libertação de agrilhoamentos antigos.
E todas essas
rotações estão em mudança.
E vocês
também.
E as vossas organizações também. E a balança do medo está a mudar
de sentido, havendo agora mais medo nas
aparentemente mais poderosos, que estão a absorver o medo daqueles que eram
dominados.
A liberdade liberta-vos dos medos. A liberdade da expansão
dá-vos
força para ter Fé.
Fé e Amor são forças impenetráveis.
A rotação das estrelas está a permitir isso: que o medo mude de
campo.
Lembras-te? Os fortes ficam fracos e os fracos tornam-se fortes.
E aqui não conta a força da razão da lógica mas sim a força da
verdade, do Coração.
O Amor é organizado, é perfeito.
O Amor é compaixão, não precisa de planos teóricos.
Sabes, somos todos Cavaleiros dos Tempos, mas aí poucos têm
consciência disso ou vivem com isso.
Sabes e sentes esse ‘ponto zero’ onde Tudo É. E aí sabes que
tudo É
para ser vivido, valorizado mas sem ser o ‘mais importante’.
Partir antes do tempo é atrasar a evolução do processo de cada
um. É quase sempre ter de recomeçar tudo
e voltar a ler capítulos já lidos, enjoativos por vezes.
Mas por vezes também tem de ser assim.
Não é só a mente a não suportar a vida. É sobretudo o Coração
que está triste e amargurado, moribundo.
Não tentes explicar a ninguém o que é a solidão, porque ela é
única.
Cada um e apenas cada um é que consegue sentir e viver a sua
solidão.
Solidão é escavar dentro de si mesmo mas ao mesmo tempo recusar
isso.
Por medo, por desconhecimento, por tanta coisa…
Mas, fazendo novamente analogias, esquecem que quando se cava na
Terra, há sempre água, mesmo que se encontre primeiro areia.
E há Corações que são desertos. Só que ainda não descobriram que
têm lá abundancia de vida.
Essa descoberta é sempre pessoal. Essas pessoas podem ser
ajudadas, mas a ultima fase do processo é sempre sua, individual. Não se pode forçar.
Não se pode forçar ninguém a seguir outro caminho que não seja o seu, a sua
escolha.
Sigam o ciclo da natureza e aceitem que tudo é perfeito.
Mesmo quando há um incêndio, tudo renasce. De novo.
Mesmo quando há um incêndio, tudo renasce. De novo.
E somos todos assim: Renascimento!
Já estranhavas, não era? Nunca fomos de curtos diálogos.
Arthrathon Eu Sou. Companheiro na Luz.
Sou apenas Arthrathon e apenas isso interesse, não o que aí fiz
nem quando fiz.
Assim É!”
Arthrathon
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