segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

A Luz não pode ser aprisionada.

16-01-2017

Mensagem de Arthrathon

Transmitida a Maria Clara



“Ponto de luz, és ponto de luz.
Não precisas de ter olhos, ver; apenas sentir.

Vem, caminha à mesma, pelo sítio que escolheste. Sabes que já está escolhido. Sem amarras. Elas estão a ser quebradas, estavam cinzeladas.

Não és o caminho de ninguém, és o teu caminho. Podes convidar para ir pelo teu caminho mas não és os passos de outrem.
És o ponto de luz, a orientação, também orientada por outra Luz Maior.  Mas não caminhes por ninguém. E ninguém caminha por ti.
Não podes carregar pesos que não são teus.      
Assim como outros não podem ter o que é teu, o bom e mau.
És, apenas…um ponto de Luz!

A Luz não pode ser aprisionada. E quando o é, concentra-se, apenas à espera de expandir, novamente.
E a Luz sabe sempre, encontra sempre, uma fenda no saco que abafa, por onde brilha da mesma maneira. A Luz Maior, Divina, é inteligente. No Verbo, no Ser, na Expansão.

Aglutina em ti o teu Sentir, expandindo-o.
E no equilíbrio da acção - reacção, no carma-darma, tudo se resolve, expandindo na experiência de cada um.

E sabes que essa Inteligência Maior te acompanha, levando a que haja desenvolvimentos ‘ilógicos’, surpreendentes, ‘impossíveis’ , a revelarem-se e consumarem-se em ti, na tua vida, à tua volta.

Apenas quem confia, recebe.  
Quem fica preso na posse, no controle, no apego, não consegue desabrochar.
Porque as flores mostram as suas pétalas como elas são e não como ‘gostariam’ que ‘fossem’…

O elástico está esticado.
Imagina-me um Corpo de Luz a manipular feixes energéticos, direcionando-os e reagrupando-os no seu trajecto, original.
Estamos todos à espera, a trabalhar em conjunto, Nós e vós, para que todos (ou a maioria) esteja a receber e a traduzir a frequência energética que precisa.

Cada um tem o seu papel, havendo muitos que têm duplicidade desse papel: corpo físico com as suas vivências ao mesmo tempo que vivencia o seu corpo de luz com as suas responsabilidades e escolhas.

E cada um tem de caminhar sem muletas, tem mesmo de ser por si, para que a plenitude seja alcançada sem vitimizações ou vitimas. Sem rancores, ódios ou invejas.

O sonho, a Criação tudo permitem. 
As merkabas fluem no Infinito. São portais. São Nave. E ninguém as pode prender. E ninguém te pode prender.

E tu percebes o todo e o todo perdoas. Mas não te podes prender ao perdão, porque o perdão é libertação e libertador.”

Arthrathon

voonaluz.pt

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