Mensagem de Luís
de Camões
Transmitida a Mª Júlia Duarte
10/06/2013
(dia de Camões, de
Portugal e das Comunidades)
“Estarei sempre
contigo, desta forma, comunicando sempre que queiras e não apenas hoje, por
comemorarem o meu dia.
Não importa o que
fui, importa o que sou.
A minha
celebridade, só é importante aí.
Aqui, o que importa
é a minha LUZ, fruto do meu trabalho aqui e no qual também está
implícito o trabalho daí.
Somos um todo que vai refinando aí e aqui.
E vou falar-te de
trabalho!
Não parem. O
trabalho dignifica o homem, liberta-o e liberta o mundo das más ideias.
E é muito perigoso ter ‘más ideias’. Elas cristalizam no vosso cerne, no vosso ADN.
E é muito perigoso ter ‘más ideias’. Elas cristalizam no vosso cerne, no vosso ADN.
Não há trabalho,
(muitos estarão a pensar).
Eu vos digo que mesmo rareando nos moldes tradicionais, ele está escondido. Nós vamos dando dicas de como ele pode surgir, em novo formato, com novas ideias.
Eu vos digo que mesmo rareando nos moldes tradicionais, ele está escondido. Nós vamos dando dicas de como ele pode surgir, em novo formato, com novas ideias.
O problema está
naquilo que todos procuram como retorno do trabalho (o dinheiro).
Com o tempo ireis
compreender que estas mudanças que levam as pessoas à carência do ter, têm um
poder transformador.
E quanto trabalho está a ser feito nesse sentido…!
E quanto continuará a ser realizado...
E quanto trabalho está a ser feito nesse sentido…!
E quanto continuará a ser realizado...
É importante
mudar-se o conceito de trabalho como remuneração, retorno, troca material.
Quando o
entenderem, tudo será facilitado.
A sociedade é uma energia grupal, que está a reaprender novos conceitos, novas formas de vida, também com novas necessidades.
E como tudo o que
fazem tem retorno, ocupem-se, entreguem-se de coração, vão buscar bem dentro de
vós a semente criativa e desenvolvam o fruto da vossa criação.
Não cruzem os
braços, porque pensam que tudo desaba com a falta daquilo que é fruto do vosso
trabalho “dinheiro”.
Aceitem as mudanças. Ninguém ficará sem pão.
Com o tempo não
precisarão de viver na ilusão do ter.
Passeiem nos campos,
apreciem as árvores, as flores, respirem natureza, pois é nesse espaço que nós
nos encontramos e o nosso reencontro é alimento para a vossa alma.
Convosco estou.”
Luís de Camões
Fonte: paodeamor.blogspot.com
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