O Céu é uma metáfora

Mensagem de S. Pedro

Canalizada por Ana Clara

18 de Agosto de 2011

“ De tudo já me chamaram. Pastor das Almas, Pescador das Almas.


Em Mim e sobre Mim estão alicerçadas muitas falsas verdades mas mesmo nessa dicotomia de falsas verdades e inverdades estão coisas muito importantes.


Porque de Mim ficou o corpo mas a palavra era a dele, de Yeshua.


De Yeshua, não há corpo. Todo o seu corpo era de Luz.






E fui consagrado por vocês como uma espécie de chefe de guerreiros da Palavra de Luz.


Mas não se esqueçam que também me podem apelar, porque de Mim não estão esquecidas e não denigram as vossas mãos.


Confiem nas vossas mãos. Já vos foi dito; toquem.


Toquem até intencionalmente.


A Luz que transmitem sai, estão apenas a direccioná-la.


Não esqueçam as vossas mãos.


E as vossas orações ou como lhe queiram chamar, os vossos pedidos intencionais também procuraremos acedê-los e fazê-los cumprir.






Mas a Mim como me conhecem como Pedro sou apenas mais um igual a outros, também igual a vocês. Todos somos Mestres sobretudo de Nós mesmos, mesmo que não entendamos isso.


Não se importem com quem usa mal a palavra que eu iniciei, não se importem!


Essa palavra chega de uma forma pura a quem a quer ouvir pura.


Não importa os interlocutores ou a maneira como às vezes a transmitem. Há outra energia a acompanhar essa palavra mesmo que ela não seja a correcta e feita de forma verdadeira e equilibrada.






Não há figuras esquecidas na história. Só na história que é escrita aí.


Todos são importantes nesta história porque Todos, Nós e vocês, são elementos na história e a história não decorre sem todos os elementos. Cada um tem a sua personagem, o seu papel e a sua importância.






E neste momento não vieram ao Céu. O Céu é uma metáfora.


E eu não guardo as vossas entradas nem as vossas saídas!


Apenas ajudo, oriento algumas Almas, alguns Espíritos perdidos e com dificuldade nas escolhas.


É óbvio que não sou apenas Eu! Há um grupo de Entidades, Seres.






Só que agora, essas Escolhas têm mesmo que ser feitas.



Não há ‘fujões’, não há Almas que possam fugir à responsabilidade.


Todos têm que cumprir o escolhido e o pretendido.”

S. Pedro


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