domingo, 12 de junho de 2016

Portugal tem muitos caminhos, internos e externos.

10-6-2016

Mensagem de Afonso Henriques

Transmitida a Maria Clara


“Perdoa. Perdoa e aceita.
Primeiro tu e a ti. Depois desse mesmo trabalho feito, aos outros.

Também fui homem, pessoa, gente com responsabilidades. Sabia que tinha que construir algo sob a forma de país.
Chamávamos-lhe Reino, primeiro.
Um Reino tinha que ter rei e ser reinado.
Um Rei é uma pessoa, boa ou má, ou uma mistura dos dois. Como todos.
Também tu és aquilo que não queres ser e ambicionas também querer Ser.

Por vezes, dei com uma mão a uns e tirei a outros com a outra mão.
Não é desculpa mas sabia que Deus me compreendia, me havia de perdoar mas também que eu iria entender no Céu o porquê de tudo aquilo que fiz e tinha de fazer.

Usa sempre a tua armadura por mim atribuída (hoje ainda não o fizeras…). Ajuda-te a perceber o que tens de fazer, alinha-te ao caminho. 
E aos outros também.
Percebi na minha morte: olhei em redor, e todo o país vi, ao longe. Percebi o que tinha iniciado e o que iriam os descendentes encetar.
Percebi que somos todos, por momentos, descendentes de nós mesmos, historicamente e geneticamente!

Anima-te. O desespero a nada leva. As traições sentem-se quando as queremos sentir. Mas para não nos afectarem, ignoramo-las.

Nem todos são cumpridores da palavra. A palavra pode ser usada como arma, para o bem e para o mal, para a verdade e para o engano.

Alguns querem ser o que tu és/És.
Quem quer ser o que o outro é, tem de descobrir o seu próprio Ser primeiro.
Ao identificar-se com outro, esquece-se a si e aos tesouros que transporta.
Mais que Mãe, Mulher, Pessoa, és Ser. Tenta a coexistência de todos, na presença do Ser.

Há um sopro Divino em todos vós.
Há quem tente desviar esse sopro. Há quem tente controlar-vos o pensamento e a acção.
Nós, todos Nós, aqueles que ‘partimos’ e vibramos nas dimensões não palpáveis, estamos em conjunto a anular essas vibrações nefastas.
Antes e agora, são conquistas. Os prevaricadores escondem-se mas sabemos onde estão.
O povo fará a justiça, a Divina. Agora não há algozes, apenas reveladores da Verdade.

Portugal tem muitos caminhos, internos e externos.
Sabes que esse solo é portador duma miríade de acessos intra terrenos e extra terrenos. Os vossos Portais abrem-se para ‘cima ‘ e para ‘baixo’.

Por vezes nada sentes ou parece sentires. Já não tens memória de quando te disfarçavas para entrar em território inimigo… Mas também podes ter disfarces momentâneos para que o inimigo não te reconheça quando te procura.
Às vezes, a tua vibração é ‘anulada’ e disfarçada. É isso que se passa contigo e outros.

E o reinado da Luz, agora, não será percorrido por seres desviantes e anómalos. Apenas conscientes e livres.
Um dia o Sol desce no ocaso e voltará a subir com novos raios e novas realidades.
Não haverá nunca fim, apenas reinícios.
E o Infinito é feito de muitos infinitos, cruzando-se entre si, também infinitamente.
É a energia inesgotável, que se alimenta a si própria.
Esses bens divinos universais estão também depositados há muito no Planeta. Alguns já descobertos e outros em breve.

Essa mistura de cor onde me envolvia, alimentava-me: azul, branco, prata. E o Rubi…

Traça a tua vida como uma sequência de estações: Primavera, Verão, Outono, Inverno. Há alturas em que apenas nos podemos recolher porque há pouco sol e muito frio. Mas noutras, tudo à volta tem vida e tudo conseguimos fazer.

Também fui gente. Também trucidei. Mas já perdoei tais actos.
Nesse teu reino/percurso já também deste os teus condados e morgadios. 
Os titulares têm de cuidar desses terrenos. Assim também Eu o fiz.
Respeita-os. Respeitar-te-ão se assim o entenderem.

(Acerca do Algarve, costa e montanha):
Essas terras aí eram esquecidas mas ambicionadas. Ainda agora algo se passa aí…
Todos as procuram. Muitos para deixarem energia putrefacta. Mas os Portais existentes não permitem que haja destruição e esquecimento da Missão.
Muitos, a maioria, procuram essas terras para se purificarem. Outros não suportam a pureza e fogem dela.

É difícil a carga do Reino. Não são apenas haveres e prazeres. Há também responsabilidades, trabalhos e aborrecimentos.
Mas foi essa a vida que escolhemos!
Agora, vosso instrutor e vigilante, não importa em que vibração comunicando.
São todos vós o Cálice, Cálice da Energia Sacra.
Em vénia me retiro…”
Afonso Henriques






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voonaluz.blogspot.com

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