10-6-2016
Mensagem de Afonso
Henriques
Transmitida a Maria Clara
“Perdoa. Perdoa e aceita.
Primeiro tu e a ti. Depois desse
mesmo trabalho feito, aos outros.
Também fui homem, pessoa, gente
com responsabilidades. Sabia que tinha que construir algo sob a forma de país.
Chamávamos-lhe Reino, primeiro.
Um Reino tinha que ter rei e ser
reinado.
Um Rei é uma pessoa, boa ou má,
ou uma mistura dos dois. Como todos.
Também tu és aquilo que não
queres ser e ambicionas também querer Ser.
Por vezes, dei com uma mão a uns
e tirei a outros com a outra mão.
Não é desculpa mas sabia que
Deus me compreendia, me havia de perdoar mas também que eu iria entender no Céu
o porquê de tudo aquilo que fiz e tinha de fazer.
Usa sempre a tua armadura por
mim atribuída (hoje ainda não o fizeras…). Ajuda-te a perceber o que tens de
fazer, alinha-te ao caminho.
E aos outros também.
E aos outros também.
Percebi na minha morte: olhei em
redor, e todo o país vi, ao longe. Percebi o que tinha iniciado e o que iriam
os descendentes encetar.
Percebi que somos todos, por
momentos, descendentes de nós mesmos, historicamente e geneticamente!
Anima-te. O desespero a nada
leva. As traições sentem-se quando as queremos sentir. Mas para não nos
afectarem, ignoramo-las.
Nem todos são cumpridores da
palavra. A palavra pode ser usada como arma, para o bem e para o mal, para a
verdade e para o engano.
Alguns querem ser o que tu
és/És.
Quem quer ser o que o outro é, tem
de descobrir o seu próprio Ser primeiro.
Ao identificar-se com outro,
esquece-se a si e aos tesouros que transporta.
Mais que Mãe, Mulher, Pessoa, és
Ser. Tenta a coexistência de todos, na presença do Ser.
Há um sopro Divino em todos vós.
Há quem tente desviar esse
sopro. Há quem tente controlar-vos o pensamento e a acção.
Nós, todos Nós, aqueles que
‘partimos’ e vibramos nas dimensões não palpáveis, estamos em conjunto a anular
essas vibrações nefastas.
Antes e agora, são conquistas.
Os prevaricadores escondem-se mas sabemos onde estão.
O povo fará a justiça, a Divina.
Agora não há algozes, apenas reveladores da Verdade.
Portugal tem muitos caminhos,
internos e externos.
Sabes que esse solo é portador
duma miríade de acessos intra terrenos e extra terrenos. Os vossos Portais
abrem-se para ‘cima ‘ e para ‘baixo’.
Por vezes nada sentes ou parece
sentires. Já não tens memória de quando te disfarçavas para entrar em
território inimigo… Mas também podes ter disfarces momentâneos para que o
inimigo não te reconheça quando te procura.
Às vezes, a tua vibração é
‘anulada’ e disfarçada. É isso que se passa contigo e outros.
E o reinado da Luz, agora, não
será percorrido por seres desviantes e anómalos. Apenas conscientes e livres.
Um dia o Sol desce no ocaso e
voltará a subir com novos raios e novas realidades.
Não haverá nunca fim, apenas
reinícios.
E o Infinito é feito de muitos
infinitos, cruzando-se entre si, também infinitamente.
É a energia inesgotável, que se
alimenta a si própria.
Esses bens divinos universais
estão também depositados há muito no Planeta. Alguns já descobertos e outros em
breve.
Essa mistura de cor onde me
envolvia, alimentava-me: azul, branco, prata. E o Rubi…
Traça a tua vida como uma
sequência de estações: Primavera, Verão, Outono, Inverno. Há alturas em que
apenas nos podemos recolher porque há pouco sol e muito frio. Mas noutras, tudo
à volta tem vida e tudo conseguimos fazer.
Também fui gente. Também trucidei.
Mas já perdoei tais actos.
Nesse teu reino/percurso já
também deste os teus condados e morgadios.
Os titulares têm de cuidar desses terrenos. Assim também Eu o fiz.
Os titulares têm de cuidar desses terrenos. Assim também Eu o fiz.
Respeita-os. Respeitar-te-ão se
assim o entenderem.
(Acerca do Algarve, costa e montanha):
Essas terras aí eram esquecidas
mas ambicionadas. Ainda agora algo se passa aí…
Todos as procuram. Muitos para
deixarem energia putrefacta. Mas os Portais existentes não permitem que haja
destruição e esquecimento da Missão.
Muitos, a maioria, procuram
essas terras para se purificarem. Outros não suportam a pureza e fogem dela.
É difícil a carga do Reino. Não
são apenas haveres e prazeres. Há também responsabilidades, trabalhos e
aborrecimentos.
Mas foi essa a vida que
escolhemos!
Agora, vosso instrutor e
vigilante, não importa em que vibração comunicando.
São todos vós o Cálice, Cálice
da Energia Sacra.
Em vénia me retiro…”
Afonso Henriques
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