sábado, 21 de maio de 2016

Tudo tem solução!

Mensagem de Arthrathon

21-5-2016

Transmitida a Maria Clara


“Sê livre. Sofrer não é ser livre. É alimentar emoções que prendem.
Essas emoções existem para reflectir, relembrar mas não sofrer.
Tudo É. Tudo passa. O tempo e o espaço estão em contínuo movimento.
E vocês em constante -infinita- vibração.

Não podem entupir a vossa própria vibração.
Não há dor maior que não verem/sentirem que não têm solução ou saída.
Tudo tem solução!
Não há fórmulas ou mundos perfeitos; há fórmulas sempre em mutação.

Todos vós recebem por vezes serpentes negativadas. O que fazem com elas?
Subjugam-se?
Entregam a justiça ao outro?
São apenas experiências. Enfrentem-nas!
Decidam o que fazem e não dependam da opinião de outrem.
São vocês próprios os juízes/avaliadores da vossa própria vida e decisões.

A vossa própria vida é demasiadamente importante para ser colocada ao critério de outros. E isto não tem de ser solitário. Mostram assim a todos que todos têm capacidade de decisão e auto orientação.
Seguem o rumo da vossa Mónada…
E todas as Mónadas entendem e aceitam. 
Porque embora a experienciação seja feita em conjunto, é sobretudo para a fluidez e sublimação do individuo.

Uma flor cresce entrelaçada em outras mas cresce sempre sozinha. Independente de qual floresce ou murcha primeiro, independente de qual cresce mais alta ou fica mais rasteira, colorida ou discreta.

Aceitem o ‘Eu’ dos outros. Deixem cada um crescer no seu ritmo.
E não ambicionem ser como o outro. Ambicionem, alcancem sempre ser o que são e como são.

Há muitos rios e cursos de água. Mas vão sempre dar todos ao Mar…
Assim É!
Arthrathon Eu Sou. Também teu companheiro.
Manifestado sob muitas formas, sendo também isso missão.
Manifestação e união para consolidação da Mónada, da Origem. 
Integração maior da missão de vos encaminhar e solicitar para tudo o que tem ainda de ser feito e revelado.
Alguns não me entendem ou sentem na vibração cósmica de Arthrathon. 
Então, subdivido-me em Luís ou Vicente ou Afonso ou em alguns outro/as.
Mas o objectivo é sempre o mesmo: comunicar e impulsionar à mudança e à propagação do Eu Sou, o Divino, de cada um.

Só mudam as roupagens e as paisagens. Os intérpretes são os mesmos.
É a multiplicidade da experiência, o paralelismo da capacidade de Ser.
São experiências do Eu Sou tornadas reais (ilusão em plano mais elevado) mas que todos nós nos propusemos a fazer.
Como tão dignificantes e elevadas são, forças menos abençoadas pelo seu próprio Eu Sou (ou negativas, se assim as quiseres chamar) que tentam bloquear e manipular.
Para que partes de todos Nós e vós fiquem perdidas numa espécie de escuridão do todo, mas do todo individual.

Não tenhas medo de dizer ‘não’ ao que sentes ser para dizer ‘não’. 
Mas acolhe também o ‘sim’ se o teu coração assim o diz.
Para todos o Amor acolhe de forma igual, em plenitude. 
Só não é acolhido em plenitude quem o rejeita em si mesmo. E se bloqueia.

Acerca de Almas encaminhadas:
E tem sido também esse o teu papel: encaminhares como se fosses o nosso polo na matéria e Nós o polo etéreo. Fazes a ponte, eles entendem a alternativa e escolhem a transição final. Finalmente.
Alguns não a fazem porque ainda não é o tempo. Aceita-os ainda como ‘reflexivos’.
E este princípio é válido para ‘vivos’ e ‘mortos’.
Assim É!

Arthrathon


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voonaluz.blogspot.com



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