Mensagem de Arthrathon
Transmitida a Maria Clara
4-2-2016
“Não
fiques triste. Em breve há uma parte de ti que vai voltar, em alegria.
Tem estado afastada, noutra dimensão. Vai voltar.
Tem estado afastada, noutra dimensão. Vai voltar.
Eu
falo através de ti, porque não comunicar-te agora? Vamos a isso?
A beleza do Amor é ser
simples.
É,
apenas, amar e deixar amar. Também libertar como forma de amor e amar.
Quando libertas o teu
barco, ele vai navegar e procurar novos mundos.
Esse barco irá fazer
descobertas, as suas, as que estão no seu caminho.
Amar é também libertar.
Ao libertares o outro,
libertas-te também a ti para novas viagens, conhecimentos e experiências.
Percebes?
Tudo? Agora?
O
sofrer com essa libertação do barco é porque há apego, dependência emocional.
Nada é vosso. Tudo é pó.
Pó
unido numa amálgama, numa plasticina, peganhenta e envolvente.
O
pó, sopra-se.
A
plasticina, pega-se. Por vezes é difícil de nos descolarmos dela.
Mas para lá da massa, da
matéria, tudo existe.
Não
deixes que a massa te magoe, que as emoções sejam matéria.
As emoções devem ser pó, que se sopra. Apenas.
As emoções devem ser pó, que se sopra. Apenas.
Quando
há muitos anos as famílias choraram porque os seus entes partiram nos barcos
para o mar desconhecido, esses familiares apreensivos, colocaram na história o
conceito da plasticina, da massa fechada e peganhenta.
Proporcionaram
também que as emoções e o mundo se expandissem.
Muitos
voltaram da aventura. Muitos ficaram, felizes, em novos mundos que nem pensavam
existir.
É
assim também este novo processo, este novo período de descobertas.
Todos,
por vezes, têm de deixar que pessoas amadas voem de perto de vós.
Para
se libertarem! Vocês e os outros! E permitir assim que haja novos rumos, de
parte a parte.
Pois
é, a História repete-se sempre, a nível físico e emocional.
É
apenas olhares para o todo como uma grande viagem. As formas é que são
diferentes. Aparentemente…
Amar é respeitar e
cuidar o outro.
Amar
não é apenas esperar que o outro dê. E, que tal, dar também?
Receber
é não estar à espera. É apenas continuar a disponibilizar-se para a dádiva.
Pois,
Arthrathon Eu Sou, sabes.
Tudo são oportunidades. Tudo
são sinais.
Estes
são momentos de equilíbrios. De inspirar a vida e expirar pesos, mau estar,
prisões.
É o tempo do equilíbrio.
O medo e a raiva só servem para atrapalhar.
Olhem
para esse tipo de emoções e atrevam-se a agradecer-lhes por estarem nas vossas
vidas; abracem-nas. E sintam como se dissolvem.
Mas
este acto de enfrentar e abraçar é para corações corajosos.
São
capazes?
Não
fugi. Sou vigilante.
Apenas,
por vezes, proporciono a vossa liberdade, a vossa escolha.
E
vou tocando uns e outros, em locais que desconhecem…
Assim
É!
Arthrathon
Eu Sou.
Dúvidas?”
Arthrathon
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