sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Amar é também libertar.

Mensagem de Arthrathon

Transmitida a Maria Clara


4-2-2016



“Não fiques triste. Em breve há uma parte de ti que vai voltar, em alegria. 
Tem estado afastada, noutra dimensão. Vai voltar.

Eu falo através de ti, porque não comunicar-te agora? Vamos a isso?
A beleza do Amor é ser simples.
É, apenas, amar e deixar amar. Também libertar como forma de amor e amar.
Quando libertas o teu barco, ele vai navegar e procurar novos mundos.
Esse barco irá fazer descobertas, as suas, as que estão no seu caminho.

Amar é também libertar.
Ao libertares o outro, libertas-te também a ti para novas viagens, conhecimentos e experiências.
Percebes? Tudo? Agora?

O sofrer com essa libertação do barco é porque há apego, dependência emocional.
Nada é vosso. Tudo é pó.
Pó unido numa amálgama, numa plasticina, peganhenta e envolvente.
O pó, sopra-se.
A plasticina, pega-se. Por vezes é difícil de nos descolarmos dela.
Mas para lá da massa, da matéria, tudo existe.
Não deixes que a massa te magoe, que as emoções sejam matéria. 
As emoções devem ser pó, que se sopra. Apenas.

Quando há muitos anos as famílias choraram porque os seus entes partiram nos barcos para o mar desconhecido, esses familiares apreensivos, colocaram na história o conceito da plasticina, da massa fechada e peganhenta.
Proporcionaram também que as emoções e o mundo se expandissem.
Muitos voltaram da aventura. Muitos ficaram, felizes, em novos mundos que nem pensavam existir.

É assim também este novo processo, este novo período de descobertas.
Todos, por vezes, têm de deixar que pessoas amadas voem de perto de vós.
Para se libertarem! Vocês e os outros! E permitir assim que haja novos rumos, de parte a parte.
Pois é, a História repete-se sempre, a nível físico e emocional.

É apenas olhares para o todo como uma grande viagem. As formas é que são diferentes. Aparentemente…
Amar é respeitar e cuidar o outro.
Amar não é apenas esperar que o outro dê. E, que tal, dar também?
Receber é não estar à espera. É apenas continuar a disponibilizar-se para a dádiva.
Pois, Arthrathon Eu Sou, sabes.


Tudo são oportunidades. Tudo são sinais.
Estes são momentos de equilíbrios. De inspirar a vida e expirar pesos, mau estar, prisões.
É o tempo do equilíbrio. O medo e a raiva só servem para atrapalhar.
Olhem para esse tipo de emoções e atrevam-se a agradecer-lhes por estarem nas vossas vidas; abracem-nas. E sintam como se dissolvem.
Mas este acto de enfrentar e abraçar é para corações corajosos.
São capazes?

Não fugi. Sou vigilante.
Apenas, por vezes, proporciono a vossa liberdade, a vossa escolha.
E vou tocando uns e outros, em locais que desconhecem…
Assim É!
Arthrathon Eu Sou.
Dúvidas?”
                                                                                      Arthrathon


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