“Os Espíritos do Universo estão ao teu
dispor, emissária na Terra.
A Sabedoria das florestas, dos Mares, das
montanhas saúdam-te!
Sou Pena Branca, índio, guerreiro, Curador
do Norte da América.
Transitei mas fiquei perto de vós. Para vos orientar.
Transitei mas fiquei perto de vós. Para vos orientar.
Somos todos parte de um grande grupo de
companheiros, irmãos, Almas presentes. Somos companheiros para e na Ascensão.
A Ascensão já se deu, sabias?
Alguns ainda não se aperceberam.
É tempo de adaptações, revelações,
limpezas.
As colónias do Céu estão unidas às da Terra.
Aí como aqui tudo está a fluir. Mas ainda
há resistências.
Ainda há medos de se abandonarem à vossa
Luz, à vossa essência.
A Grande Mãe está paciente e amorosamente a
aguardar e a ajudar.
O vosso universo é o reflexo do Tudo É.
Ensinem – se a vós próprios a aceitar a
diferença, a tolerância, a aceitação. De quem são vocês mesmos, na vossa
interioridade.
Querer o bem não é fraqueza. Fraco é o que
agride porque tem medo que o agridam e perca o seu papel, a sua fama, a sua
falsa posição de força.
Todos são fortes!
Todos são capazes!
Porque a sua origem, a sua Essência, o seu
Amor o permite.
Muitas vezes sentem-se fracos, incapazes,
sem o vosso poder.
Peçam ajuda nesses períodos da vossa
transmutação. Peçam energia ao Sol, às Estrelas, às árvores, aos rios, ao Mar…
Toda a Natureza que vos rodeia aguarda para
vos abraçar, para vos transmitir a sua Força.
Ninguém esquece ninguém e ninguém vive por
si mesmo.
O Espirito da Terra está para vos servir,
vive também em função de vós.
De vós e de todos os seres vivos.
De vós e de todos os seres vivos.
A vossa vida está facilitada na passagem
dos conhecimentos.
Têm mais estímulos que vos distraem a
mente, mais obrigações a limitar-vos mas têm o registo (a escrita, a imagem, a
gravação fiel). Por isso, resgatem a vossa sabedoria para que ela possa ser
transmitida sempre. Registem-na.
A tua libertação também tem de ser física.
Se te despojares das partes de ti que te prendem, incomodam, doem, a tua
libertação é mais fácil.
Há partes do corpo que são biblioteca de memórias
que têm de ser recicladas.
O teu DNA é limpo mas também o DNA cármico,
de passado e futuro.
É despojares de malas que já não
interessam.
O corpo é sagrado. O corpo é importante.
Mas o corpo permite a experiência do Espírito.
E esse corpo tem de ficar o mais possível em equilíbrio.
E esse corpo tem de ficar o mais possível em equilíbrio.
Sem dor.
Sem sofrimento.
Sem limitar.
Também as minhas mãos etéreas lá estarão.
Já estão.
Baixaremos a nossa vibração até onde for
possível. Elevaremos a vibração de outros até onde eles deixarem…
Também sou conhecido como Lua/Luar Branco.
Sou a Lua da manhã.
Sou o cheiro da Terra.
Sou o Lobo que ecoa entre montanhas.
Sou a força da água que corre nos rios.
Sou a suavidade das pétalas.
Sou-te também presente, agora.
Sou Pena Branca. Não de Sul mas de Norte.
Sou gelo e Montanha.
Sou Prado e Sol.
Cruzámos-nos.
Nessa guerra, de confederações, fugiste com
esse pai e viveram numa cabana, a norte, escondidos.
Aí cresceste.
Oferecíamos comida uns aos outros.
Respeitávamos-nos. Tínhamos medo uns dos
outros.
Povos diferentes. Peles diferentes.
Espíritos iguais.
Que as raças não se separem mais.
Que os ideais não afastem ninguém.
Que a procura, o poder, a conquista seja
feita dentro de vós!”
Pena Branca
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