Mensagem
de Arthrathon
29-9-2014
Transmitida a Maria Clara
“Até
os corações de pedra são belos.
Até
os corações de pedra têm solução. Partam essa pedra, transformem-na em pó.
Lá
dentro, o que está?
Amor!
Paz!
Paz!
Verdade!
São
esses os nossos caminhos, os principais.
Não
te rales a ti mesma, até ficares em pó! –riso- com o que os outros dizem.
São
todos centelha Divina, numa fórmula de experienciação.
São
todos no Todo!
A
Fonte és tu, sois todos a Fonte!
São
à sua imagem”
Arthrathon
Mensagem
de Arthrathon
24-10-2014
Transmitida a Maria Clara
"Sente
essa malha, a tal que também é igual à da Terra.
Essa
malha maior, uma certa matriz, a ser limpa, reconstituída, embelezada. Há
pontas soltas. Há pontes a serem restabelecidas/unidas.
Mas não estás só, mas
não estão sós.
Apenas nos sentem menos
intensamente.
Tudo
isso influencia o Cosmos, a matéria, a astronomia.
Há
muitos ‘animais’ à solta.
É
preciso reunir, recolher esses ‘animais’ e convidá-los à mudança. Não é um
festim, é uma escola.
Uma
escola de escolha (a importância do ‘h’ no conceito!)
Mais intensamente
regressaremos.
Mas
a ‘energia geral’ está presente e atenta. Protetora.
Não
desistas. Não desistam.
Não temam.
A
loucura parece estar solta e à solta. Está enraivecida, a espernear e
esbracejar para todo o lado como um polvo a quem atingiram a cabeça.
E
todos esses braços são emanações perigosas dum centro cerebral, maquinal.
Temos
que amar, conciliar a cabeça e os tentáculos.
Não
esqueças as ventosas que aderem e dificilmente descolam.
É
como se fizéssemos ações coordenadas, de modo a amar cabeça e ações. Cérebro e
braços. Intenções e atitudes.
É
quase engenharia.
Tudo
certo mas coordenado.
Não
temos a tal ’paz’ que falam, a ‘descansar’ numa nuvem.
Planamos,
amamos, mas temos um objetivo, uma missão.
É
um trabalho realmente Divino, amado e amoroso
Amamos
também com assertividade. Assim, o Amor tem mais cor, mais força. Mas não forçamos!
Apenas
mostramos caminhos diferentes: os da mudança ou os do retorno ao ‘não quero
isso’. Têm escolha! Serem iguais a si mesmos ou serem iguais ao Infinito, à
Luz, à Verdade, à mudança.
Não
castigamos! Somos todos como uma autoridade/arbítrio, que permite Escolha.
Estamos ocupados mas
presentes, aí e aqui.
Apenas em vibração
diferente, que poderão não sentir.
Não há zanga…
Não há afastamento
tendencioso…
Compreendes?
Compreendem?
Assim
É!
Aqui
Estou! Aí Estou!
Em
Amor envolvo, é disso feito o meu Manto, uma Espiral de Amor que ‘derrete’.
Não
Sou o Todo, Sou parte dele. Como vós!
Assim
É!”
Arthrathon
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