Mensagem de Arthrathon
Transmitida a Maria
Clara
04-04-2014
“Acalma-te!
O Mundo não acaba, nem aí nem Aqui!
Somos Infinitos e infindáveis.
Somos Infinitos e infindáveis.
Arthrathon
Eu Sou.
Transportas
a Verdade mas a equação não se te está a encaixar.
A Verdade vibra mas não como
queres ou gostas.
A tua
verdade tem caminho a desbravar. Estás também a testar-te.
Mas sabes já
não haver limites.
Quando encontram limites, eles são porta para outros caminhos,
outras descobertas.
Descarrega,
entrega à Terra essa energia que sentes e te/vos pesa.
Como se
espremesses um limão ácido que arde...
Deixa,
deixem sair tudo isso. Que bonito!
Porque escolheram o que não importa,
vivendo-o primeiro, identificando o que vos acidifica a vida..
Que a vossa vida seja mel, puro e a escorrer em vós.
Drenem de vós o que não interessa.
E esse
cansaço que sentes e sentem são acomodações celulares.
Mas
descansem. Todos e cada um de vós tem o seu limiar de cansaço.
E não são mais
ou menos fortes por isso.
Muitas
vezes, as vossas células limpam-se a si próprias, elevando a sua vibração mas
limpam também o que está ao seu redor.
E cada um
cansa-se na medida daquilo que escolhem trazer à experiência.
Nenhum mais
importante que outro.
Sem santos
ou pecadores.
Apenas
unidos, Irmãos em Luz.
Descansa! O
que temos falado? Descansa! Não é fragilidade... É talvez força.
A Verdade é
reveladora, pode também incomodar, de tão pura ou directa.
Mas já o sabeis, Verdade é também Prisma, multifacetado e todo
ele manifestação da verdadeira existência.
Todos trazem
uma espécie de carroça. Viste agora a tua, que carregada!
Mas não
estás só, a puxá-la. Ao teu lado Estou. Estamos agora a subir o monte...
Sabes que a
carroça é analogia...
E tantos a
dizer adeus! A incitar e festejar.
De vez em
quando, pontapé em pedras...
Mas sabes
que a tua carroça não desliza em relva, apenas em estrada de cascalho. É nesta
estrada que precisas e escolheste estar.
Por isso, ao
teu lado Estou, porque quem caminha nesta estrada espera por ti. Estão todos
por aí...
Ir-te-ia
aborrecer a relva...
Não és de
lagoas, és de ribeiras de águas correntes...
E nunca
paraste, sempre caminhaste.
Não é agora
uma desistência, é uma paragem; descansa.
Toda a
carroça está oleada, até já mais leve.
Por vezes,
Sentir pode ser peso, porque tudo o que rodeia deixa de se conseguir sentir
como se sentia.
Respeitem quem Sente, porque se estão a respeitar a vós!
Quem Sente pode não sentir apenas o Belo...
Quem Sente, sente em si também o que não é seu...
E as mágoas
dos outros doem...
E as dores
dos outros doem...
E a raiva
dos outros insulta...
Quem Sente,
sente tudo ampliado. Porque o seu coração ecoa.
Quem Sente é livre e feliz também por isso.
Quem Sente está mais perto do Todo!
Quem Sente voa com os pés no chão porque é a Alma que se
liberta!
Quem Sente,
sente-nos e está em Nós!
Quem Sente,
partilha com o seu Amor.
E o Amor
manifesta-se no Todo.
E o Amor
manifesta-se de infindáveis maneiras.
Esqueci de
te dizer/lembrar que este caminho pode ter torções nos pés mas a cura é mais
rápida.
Porque sabes
que neste caminho não é preciso andar, apenas Ser. Apenas dar. Apenas receber.
E o teu
caminho é teu, o teu percurso é teu, que ninguém se te atravesse nele nem nos
teus sonhos.
Porque
quando sonhas, voas. Como eu voei.
E quando
voas, o caminho, a carroça, não pesam.
Assim É!
Sou Eu! Eu
Sou Arthrathon e fiquei em vós para que despertem de vós mesmos, todos, e se
lembrem de quem São e o que já fizeram.
São
magníficos!
São
Infinitos.
Apenas
São...
Ao teu lado!
Nem em cima nem em baixo.
Ao teu lado
Estamos.
Assim É!
(Quando vacilas, estás a sacudir poeiras...)”
Arthrathon
Nota: o 'tu' é abrangente
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