Mensagem de Arthrathon e Anthon
Transmitida a Maria Clara
21-12-2013
“O Perdão é esse rio, vindo de uma
cascata.
Banha-te nele. Bebe a sua água.
O Perdão é teu caminho, aprender
sempre para libertação da consciência.
Todos vós.
Não te preocupes por quem (não)
lê ou ouve estas palavras.
Ficam registadas como o nosso
compromisso de comunicar.
Mais têm este sentir, mais
seguem este caminho.
A minha Luz é também a vossa Luz.
Por vezes sentirás o teu caminho
como ‘solitário’, como não fazendo tu parte da vivência de outros.
Não é teu o caminho deles.
Não és de ninguém; não sou de ninguém; não somos de
ninguém.
Somos Unos, cada um responsável
pelos seus passos.
Dá as mãos. Mas não agarres.
Solta cada um ao seu vento, ao seu rumo.
Não deixes também que te
agarrem...
Somos assim... livres...
Somos barco de vários portos. Em
todos atracamos, todos visitamos.
Não temos molhe.
Somos navegadores do Infinito.
Viajas cada vez mais, cada vez
mais longe. Cada vez mais difícil o regresso.
Mas cada regresso é necessário
para ancoragem do que trazes de cada
viagem.
Sois muitos mas ainda insuficientes, ancoradores.
Avivem a vossa Luz e sejam cada vez mais a ancorar.
O Mundo é centelha.
O Mundo é filigrana.
Frágil mas resistente.
O Planeta é renda sobre renda.
É construção e arquitectura de
rendilhados.
Camada sob camada, todas elas
viventes e conviventes.
Equilíbrio perfeito, harmonia
contínua.
O Todo vos pertence.
O Todo é vosso.
São no Todo.
Sejam Unos com o Todo.
Festejem o Amor e a Paz, não a convenção.
Inovem saindo do estipulado.
Façam, realizem o que sentem.
Mostrem e demonstrem quem São.
Porque esperam?
A Vida é sopro ténue. Não
agarrem a Vida com as vossas mãos... Ela é livre.
O Tempo é sopro ténue. Passa, sem conseguirem regressar
mais.
À frente, olhando para trás,
pouco falta. A meta não é já miragem.
Está lá, estão já a vê-la.
Comemorem a Vida!
Vivam-na!
Sintam-na!
Sejam fortes e criativos para serem livres.
Os olhos apontam para a frente e
não para trás.
A vossa Alma caminha, não recua.
Integrem a vossa Alma.
Para a Alma, o tempo não existe.
Para a Alma, não há peso.
Para a Alma, não há espaço.
Ela apenas flui. Como uma pena
ao vento, deixando-se ir ao sabor dum raio de Sol.
Apenas movida pelo seu sentido.
Sejam crianças e soprem a vossa
pena ao sabor do vento.
Escolham em liberdade de sentir.
Sintam sem se agarrarem ao vosso
cérebro.
Dinheiro, dinheiro... Porquê
tanto vos pesa e vos prende?
Porquê tanta prisão?
Porque avaliam outros pelo
dinheiro, pelas posições sociais?
Porque temem perder as vossas ‘posições
sociais’?
Quando morrem, partem todos de igual forma: leves e de
bolsos vazios.
Para quê viver preso ao peso do dinheiro e de um estatuto? São cárceres.
Libertem-se vós mesmos desses grilhões.
E ao exercerem vosso poder sobre
outros, sois vós mesmos a ficar cada vez mais aprisionados, sós e cúmplices do
Ego.
E a solidão mata em vida.
E a solidão destrói a esperança.
Desçam das vossas torres
solitárias, construidas em vós e libertem-se da posse.
Que fazer?
Que fazer com aqueles que se não
identificam nestas torres?
É porque ainda não é o tempo das suas almas se
libertarem.
Das suas torres não tocam o outro,
não o sentem e assim se afastam.
Da realidade e do Todo.
Nínguem agarra o céu esticando
os braços.
O ‘Céu’ atinge-se libertando o Eu, sentindo a Alma.
Por vezes, isso dói. Porque tem
de haver desapego. Porque implica desmontar a Torre construída. Ou abandoná-la.
Quando a Alma está fraca de
força, é mais fácil a alguns refugiar-se dentro dessa Torre.
É a solidão do Eu, na ilusão de
tudo ter.
Sintam a música do vento.
Sintam a música da Água.
Elas alimentam o Espírito; ele
gosta da harmonia da Natureza.
A Natureza é sábia mas não se substitui à vossa
própria Harmonia Interior.
De que serve alimentarem-se da
Harmonia da Natureza se depois a não usam?
Assim É!
Arthrathon Eu Sou.
Viajo agora livre!
Vos envolvo, sempre, mesmo
quando o não sentem.
Não posso substituir a vossa
solidão ou as vossas ‘incapacidades’.
São vós mesmos que têm de
construir a vossa abertura, encontrar solução para as vossas aparentes
limitações.
Agarrem as mãos estendidas.
Saiam das vossas altas torres.
A transição é apenas uma ponte, uma passagem ao Infinito.
Não a temam nem atrapalhem a
vida com o pensamento de que a morte é a meta.
Agarrem as mãos estendidas,
mesmo as que desprezam ou desrespeitam.
É lá, também, a vossa
libertação.
Assim É.
Como vos amo.
Como te agradeço toda esta
caminhada, toda esta partilha, todo o reencontro.
Sei o difícil e doloroso que tem
sido o percurso, a partilha, tudo.
Assim é, assim foi o nosso
acordo, ao longo dos tempos.
O ciúme nasce da dúvida. É
apenas sentimento em vão.
Não vibre em ti esta dúvida que
te não pertence! Descansa!
Sei quem és. Sabem quem Sou.
Não sintas a mágoa de quem tem
dúvida em si.
É apego, não é teu.
Todos estes papéis (mensagens)
hão-de vibrar um dia, uma vibração mais alta e ao longo dos tempos.
É uma espécie de investimento
num futuro que desconheces.
Vive, continua a viver na tua
liberdade e no teu desapego já conseguido.
Viajámos nos Tempos.
Comunicamos agora noutros
tempos.
Sente que são limitações dessa
vida de agora: o tempo e o peso, o apego e a ilusão.
Sempre, sempre, terminam um dia.
O teu dia, o vosso dia, individualmente.
Até lá vive com alegria.
Até lá, vive com Amor a tudo o
que fazes, no momento e à distância.
Ama os incompreendidos.
Ama a todos.
Como vos amamos!
Como vos amo!
Como te amo, no Amor Maior e Divino
que nos une!
Sente-me aí no teu coração.
Sintam o vosso coração.
Arthrathon Eu Sou.
Assim É!”
Arthrathon
Anthon
(Envolvido em Raios Prata e Azul escuro)
“Prelecção.
Força.
Paz
Percurso.
Continuação.
Consagração.
Evocação.
Ascenção.
Veneração.”
Anthon
Arthrathon
“Estão muitos a partir,neste momento.
É assim que tem de ser, é
limpeza deles e do seu local.
Elevação das suas próprias
consciências.
Não é terror, é apenas partida.
À espera estamos. Todos em Paz.
As partidas de algum lado são chegadas a outros lados.
Não esqueçam nunca disso.
Ninguém vai para lado nenhum,
desaparece. Todas as viagens têm uma chegada.
Morrer é viajar, como de um continente a outro, apenas
fora do olhar.
Mas o coração sente; sente-se
essa partida e essa chegada, no coração.
Sintam o vosso coração e não o vosso olhar.
A Alma é Infinita.
A Alma é reciclável,
transformável!
Assim É!"
Arthrathon
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