domingo, 22 de dezembro de 2013

Festejem o Amor e a Paz, não a convenção.





Mensagem de Arthrathon e Anthon
Transmitida a Maria Clara

21-12-2013
 


O Perdão é esse rio, vindo de uma cascata.
Banha-te nele. Bebe a sua água.
O Perdão é teu caminho, aprender sempre para libertação da consciência.
Todos vós.

Não te preocupes por quem (não) lê ou ouve estas palavras.
Ficam registadas como o nosso compromisso de comunicar.
Mais têm este sentir, mais seguem este caminho.
A minha Luz é também a vossa Luz.

Por vezes sentirás o teu caminho como ‘solitário’, como não fazendo tu parte da vivência de outros.
Não é teu o caminho deles.
Não és de ninguém; não sou de ninguém; não somos de ninguém.
Somos Unos, cada um responsável pelos seus passos.

Dá as mãos. Mas não agarres. Solta cada um ao seu vento, ao seu rumo.
Não deixes também que te agarrem...
Somos assim... livres...

Somos barco de vários portos. Em todos atracamos, todos visitamos.
Não temos molhe.
Somos navegadores do Infinito.

Viajas cada vez mais, cada vez mais longe. Cada vez mais difícil o regresso.
Mas cada regresso é necessário para ancoragem do que trazes de cada  viagem.

Sois muitos mas ainda insuficientes, ancoradores.
Avivem a vossa Luz e sejam cada vez mais a ancorar.

O Mundo é centelha.
O Mundo é filigrana.
Frágil mas resistente.
O Planeta é renda sobre renda.
É construção e arquitectura de rendilhados.
Camada sob camada, todas elas viventes e conviventes.
Equilíbrio perfeito, harmonia contínua.

O Todo vos pertence.
O Todo é vosso.
São no Todo.
Sejam Unos com o Todo.

Festejem o Amor e a Paz, não a convenção.
Inovem saindo do estipulado.
Façam, realizem o que sentem.
Mostrem e demonstrem quem São.
Porque esperam?

A Vida é sopro ténue. Não agarrem a Vida com as vossas mãos... Ela é livre.
O Tempo é sopro ténue. Passa, sem conseguirem regressar mais.
À frente, olhando para trás, pouco falta. A meta não é já miragem. 
Está lá, estão já a vê-la.
Comemorem a Vida!
Vivam-na!
Sintam-na!
Sejam fortes e criativos para serem livres.

Os olhos apontam para a frente e não para trás.
A vossa Alma caminha, não recua.
Integrem a vossa Alma.
Para a Alma, o tempo não existe.
Para a Alma, não há peso.
Para a Alma, não há espaço.

Ela apenas flui. Como uma pena ao vento, deixando-se ir ao sabor dum raio de Sol.
Apenas movida pelo seu sentido.
Sejam crianças e soprem a vossa pena ao sabor do vento.
Escolham em liberdade de sentir.
Sintam sem se agarrarem ao vosso cérebro.

Dinheiro, dinheiro... Porquê tanto vos pesa e vos prende?
Porquê tanta prisão?
Porque avaliam outros pelo dinheiro, pelas posições sociais? 
Porque temem perder as vossas ‘posições sociais’?
Quando morrem, partem todos de igual forma: leves e de bolsos vazios.
Para quê viver preso ao peso do dinheiro  e de um estatuto? São cárceres.
Libertem-se vós mesmos desses grilhões.

E ao exercerem vosso poder sobre outros, sois vós mesmos a ficar cada vez mais aprisionados, sós e cúmplices do Ego.
E a solidão mata em vida.
E a solidão destrói a esperança.
Desçam das vossas torres solitárias, construidas em vós e libertem-se da posse.

Que fazer?
Que fazer com aqueles que se não identificam nestas torres? 
É porque ainda não é o tempo das suas almas se libertarem.
Das suas torres não tocam o outro, não o sentem e assim se afastam. 
Da realidade e do Todo.

Nínguem agarra o céu esticando os braços.
O ‘Céu’ atinge-se libertando o Eu, sentindo a Alma.
Por vezes, isso dói. Porque tem de haver desapego. Porque implica desmontar a Torre construída. Ou abandoná-la.
Quando a Alma está fraca de força, é mais fácil a alguns refugiar-se dentro dessa Torre.
É a solidão do Eu, na ilusão de tudo ter.

Sintam a música do vento.
Sintam a música da Água.
Elas alimentam o Espírito; ele gosta da harmonia da Natureza. 
A Natureza é sábia mas não se substitui à vossa própria Harmonia Interior.
De que serve alimentarem-se da Harmonia da Natureza se depois a não usam?

Assim É!
Arthrathon Eu Sou.
Viajo agora livre!
Vos envolvo, sempre, mesmo quando o não sentem.
Não posso substituir a vossa solidão ou as vossas ‘incapacidades’.
São vós mesmos que têm de construir a vossa abertura, encontrar solução para as vossas aparentes limitações.
Agarrem as mãos estendidas.
Saiam das vossas altas torres.
A transição é apenas uma ponte, uma passagem ao Infinito.
Não a temam nem atrapalhem a vida com o pensamento de que a morte é a meta.
Agarrem as mãos estendidas, mesmo as que desprezam ou desrespeitam.
É lá, também, a vossa libertação.
Assim É.

Como vos amo.
Como te agradeço toda esta caminhada, toda esta partilha, todo o reencontro.
Sei o difícil e doloroso que tem sido o percurso, a partilha, tudo.
Assim é, assim foi o nosso acordo, ao longo dos tempos.
O ciúme nasce da dúvida. É apenas sentimento em vão.
Não vibre em ti esta dúvida que te não pertence! Descansa!

Sei quem és. Sabem quem Sou.
Não sintas a mágoa de quem tem dúvida em si.
É apego, não é teu.
Todos estes papéis (mensagens) hão-de vibrar um dia, uma vibração mais alta e ao longo dos tempos.
É uma espécie de investimento num futuro que desconheces.
Vive, continua a viver na tua liberdade e no teu desapego já conseguido.

Viajámos nos Tempos.
Comunicamos agora noutros tempos.
Sente que são limitações dessa vida de agora: o tempo e o peso, o apego e a ilusão.
Sempre, sempre, terminam um dia. O teu dia, o vosso dia, individualmente.
Até lá vive com alegria.
Até lá, vive com Amor a tudo o que fazes, no momento e à distância.
Ama os incompreendidos.
Ama a todos.
Como vos amamos!
Como vos amo!
Como te amo, no Amor Maior e Divino que nos une!
Sente-me aí no teu coração.
Sintam o vosso coração.
Arthrathon Eu Sou.
Assim É!”


Arthrathon

Anthon
(Envolvido em Raios Prata e Azul escuro)
“Prelecção.
Força.
Paz
Percurso.
Continuação.
Consagração.
Evocação.
Ascenção.
Veneração.”
Anthon

Arthrathon

“Estão muitos a partir,neste momento.
É assim que tem de ser, é limpeza deles e do seu local.
Elevação das suas próprias consciências.
Não é terror, é apenas partida.
À espera estamos. Todos em Paz.

As partidas de algum lado são chegadas a outros lados.
Não esqueçam nunca disso.
Ninguém vai para lado nenhum, desaparece. Todas as viagens têm uma chegada.
Morrer é viajar, como de um continente a outro, apenas fora do olhar.
Mas o coração sente; sente-se essa partida e essa chegada, no coração.
Sintam o vosso coração e não o vosso olhar.
A Alma é Infinita.
A Alma é reciclável, transformável!
Assim É!"
            Arthrathon                                     




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