Mensagem de Arthrathon
Transmitida a Ana Clara
2 Novembro 2012
“ As comunicações manter-se-ão.
Bem vindas e abençoo-vos.
Mais uma partilha de conhecimentos, de saberes.
Cada livro não é apenas o que está escrito. É o que
cada palavra contem.
Cada livro /objecto é uma materialização de uma energia.
Estes livros, assim como outros, são para serem sentidos.
Há quem ao tocá-los sinta, outros, aparentemente, não.
Mas
essa luz, esse calor, esse conforto numa noite escura, fria, fica lá.
Quando nos conhecemos, foi quando fomos partidos da mesma
Fonte.
Mas saibam que viemos da mesma
origem e esse feixe faz parte de outro feixe maior. Quando nos conseguimos unir
todos nesse nosso feixe, existem as tais
explosões de Alegria, de Amor, de Unificação; fogos de artifício de arco-íris.
São conceitos muito mais abrangentes do que aquilo que
consegues visualizar pelos conhecimentos aos quais tens acesso agora.
Estão sempre, sempre, sempre(!)acompanhadas mesmo quando
por motivos diversos o astral vos possa incomodar.
Estão sempre, sempre
acompanhadas. Estamos sempre, sempre, sempre Presentes.
Tudo é necessário. Tudo aí, vos é necessário.
Mesmo o que
dizem ser mau ou pesado. Isso também vos é necessário. Qualquer pensamento
amoroso que soltem, é como uma borboleta que vai ao encontro da sua flor.
Nenhum pensamento/energia se perde.
Usem as vossas borboletas coloridas, esqueçam as vossas borboletas com asas escurecidas, empoeiradas, bolorentas,
enegrecidas.
Pergunta-Já explicaste
muitas vezes que nós fazemos as nossas escolhas, mas também já li que tudo já
está previamente definido e também já o referiste… Então,temos livre
arbítrio ou já está definido ?
“ É matemático. Tudo tem que bater certo. Muitas vezes as
nossas escolhas estão dependentes das escolhas dos outros para que a geometria
toda ela se encaixe.
( movimento em espiral)
Tudo o que tu decides, por mais voltas que dês, irá ter/
chegar ao bico da espiral. Há muitas opções mas a escolha final, mesmo sem
saberes, é uma.
Foi aquela que tu decidiste e que planeaste para o teu percurso.
Analogia- Existem muitos caminhos que se cruzam mas todos vão dar a uma estrada
que é única para cada um.
Comentário- Então,
ainda que eu não soubesse, eu já tinha decidido que ia aceitar as tuas
comunicações!
“Porque o teu livre arbítrio foste tu que já o tinhas
planeado.
O livre arbítrio, como o classificam, dar-nos-ia um dia
inteiro.
O livre arbítrio são opções, resoluções.
É originário de uma sabedoria
que tu vens trabalhar.
A escolha não tem apenas dois pratos de balança, pensa
em três. Não há apenas o bom e o mau.
O bom e o mau não têm que estar em
equilíbrio um com o outro, não pensem apenas em luz, escuridão, claro, escuro,
bom, mau.
Há sempre um terceiro prato nessa balança.
O tal livre arbítrio, a
tua decisão vem da tua sabedoria (que não tem a ver com conhecimentos
académicos, mas sim com a sabedoria que transportas dentro de ti).
E quando
vocês já estão mais soltos, mais leves, escolhem porque sentem, não porque é
claro ou porque é escuro. Escolhem porque sentem que é aquela a escolha.
E aqui
entra o terceiro prato da balança.”
Pergunta-
Quando vamos recordando essa sabedoria estamos a aproximar-nos daquilo que
somos na essência…
“E por isso vos confundem as escolhas intuitivas. Porque
vos baralham o mental e o racional.
Vocês intuem que têm que ir pelo caminho
com pedras e descalças quando ao lado há um caminho com tapete quente e
confortável.
Mas a sabedoria diz-vos que aquele não é o correcto.
Aquele, pode
ser o que todos escolhem mas não é o vosso.
E daí o vosso (geral) livre
arbítrio é diferente, individualmente, embora se conjugue no Todo. Todos têm um
caminho para um ponto único.
O Sr. Darwin andou lá perto… Mas não conseguiu
totalmente esse conhecimento.”
Comentário- Então, não é a Fonte que decide tudo por nós….
“ Não! Cada ser originário da Fonte é livre na sua
escolha.
Sente através dessa sua sabedoria inata qual é o seu caminho certo, a
sua escolha adequada, não só para se unir a si à Fonte mas também para permitir
que os outros se unam à Fonte, ao terceiro ‘prato’.
Não é apenas o ‘tu’ e o ‘eu’, é também o ‘nós’, novamente
o terceiro ‘prato’. Não é em função do ‘tu’ e do ‘eu’. Ponham o ‘nós’, o
conjunto. O livre arbítrio não é apenas individual, é feito num colectivo.
Achas que um Ser que é feito na Luz, no Amor, escolhe, intenciona
atropelar alguém, magoando-o, provocando-lhe lesões o resto da vida?
Não! Essa escolha não é feita nem na energia do bem, nem
na energia do mal.
É uma escolha sua em função do que o outro precisou
naquela vida, naquele instante; mas também no conjunto o que é que cada escolha
vai desencadear.
As vidas nunca são individuais: têm que reflectir e
inflectir algo nos outros e dos outros em si mesmos.
A Origem não é solidão. Quando falamos em União, em Todo,
em Uno e Unicidade, não há uma solidão de um só. O Um é o conjunto de todos.
O Uno e Unicidade é expansão.
Limpem, removam os vossos conceitos.
O Todo, o Uno , é Expansão. Não é aglutinação, não é
voltar a uma casa encarcerada.
E quando falamos em ‘casa’, é uma Casa sem fim, sem
portas nem janelas; aberta a todos. A Casa é Expansão. É o sem limite da Luz.
Não culpem a chuva,(interfere na recepção da comunicação) agradeçam-lhe!
A chuva é a respiração da Terra. Sintam a Terra a
respirar. Ouçam a Terra a respirar. Abençoem esta respiração da Terra.
E recriem os conceitos porque a Terra respira através da
água!
Assim como o Ar respira através do Fogo. E o Fogo respira
através do Ar.
E o Nada, ou como lhe queiram chamar, Éter, não visível,
trespassa todos esses elementos. Vive, circula neles e entre eles.
Cada um faz as coisas à sua maneira, cada um tem as suas
receitas.
E os bolos são sempre deliciosos, saborosos, bonitos.
O conhecimento não é apenas aquele que encontram nos
livros escritos ou que circula na internet. Há outros conhecimentos que não são
conhecidos.
Cada um transporta essas gotas, essas gotas de manancial,
dentro de si.
Cada um é individual e único.
Aceitem isso, aceitem a vossa individualidade.
Estão a fazer tanto com aquilo que fazem...Estão a fazer
tanto.
E não são loucos e loucas. A loucura é também ela um
conceito.
Não sabemos os vossos tempos. Há metas, há períodos que
vocês atingirão. Mas não te consigo dar datas no vosso tempo.
Porque , para
nós, o tempo é abstracto, não existe.
Compreendemo-lo mas não conseguimos colocar
acontecimentos nas vossas horas, nos vossos dias. É ‘naquele período.’
Os acontecimentos dependem de um todo, dum trabalho, duma
fermentação.
O trabalho está feito, a fermentação está a fazer-se.
(A brincar) Olha, vão esperando...Mas caminhando, sempre.”
Nunca, nunca estão sozinhas.
Não são marioneta duma energia orientadora.
Apenas estão
presos por um fio de Luz.
Esse fio dá vida, não manipula.
Esse fio dá-vos liberdade
para experimentar tudo o que quiserem.
Como grandes e velhos amigos, planeiam a viagem, escolhem
as visitas, as experiências, as dormidas...
E quando partem, aí se separam;
voltam a encontrar-se na matéria, com o mapa traçado já esquecido...
Aproveitem
assim a Viagem: à descoberta. E não esqueçam nunca que ela foi planeada em
conjunto.
Os nossos passos ao vosso lado não marcam o vosso
caminho.
Apenas vos acompanham.
Os nossos passos, esta nossa presença, esta nossa
envolvência, este nosso respeito pelo que são, pelo que querem.
Finalizando: como vos amamos, como vos amo!
Já o sabem: não um amor físico, um Amor que ultrapassa
fronteiras, as fronteiras da dimensão.
O nosso Amor, este Amor mútuo, é realmente inter
dimensional.
Eu sinto-o, Nós sentimo-lo, assim como Nós sabemos que vocês o
sentem.
Arthrathon Eu Sou."
Arthrathon
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